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O desafio de mobiliar a casa nova!

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Você realizou o sonho da casa ideal! Parabéns! Agora surgiu o novo desafio: mobiliá-la! E montar uma casa do zero não é fácil. Geralmente a primeira preocupação são os móveis e eletrodomésticos. Alguns itens sempre trazemos da casa anterior, mas a maior parte acaba tendo que ser feita ou comprada. E, infelizmente, a brincadeira nunca fica barata! O certo é você ter um certo tempo para se planejar, fazer as contas e juntar o valor que será necessário. Mas existem muitos casos onde a família precisa se mudar logo para se livrar do aluguel, e assim precisa se virar para ajeitar tudo em pouco tempo.

Mobiliar uma casa do comecinho é uma tarefa difícil e que requer organização e paciência. Você precisa pensar na decoração, avaliar o espaço que você tem, pensar nas medidas, no orçamento disponível. O que mais acontece é começar a comprar o que for efetivamente indispensável e depois ir ajeitando as coisas aos pouquinhos. É por isso que ter um determinado espaço de tempo para se planejar é necessário, principalmente para não sair por aí comprando móveis e eletrodomésticos sem pensar no que você realmente precisa ter em casa, ainda mais quando a grana é curta e cada centavo bem utilizado vale muito. Pesquisar os preços antes, nesse sentido, é fundamental. As opções no mercado são muitas, e pesquisar antes pode significar uma economia grande no seu orçamento. Além disso, é importante visitar as lojas já com a metragem dos cômodos nas mãos, assim como a marcação das esquadrias, para não comprar móveis grandes demais, que não cabem naquele espaço que você tem ou que ocupem parte do vão da janela, por exemplo, fechando-a.

Foi pensando em você, que está planejando o sonho da casa própria, ou planejando se mudar para a casa ou apartamento dos seus sonhos, que elaboramos essas dicas, listando itens essenciais para mobiliar a sua casa nova, pensando em cada detalhe, definindo o que pode ser mais útil e necessário para você em primeiro lugar!

Mobiliando a casa nova: dicas de móveis e eletrodomésticos para você comprar

COZINHA

Acredito que começar a se planejar pela cozinha é a melhor coisa. É um dos cômodos mais importantes, e geralmente demanda um orçamento maior, que inclui não apenas móveis, mas eletrodomésticos também. Pode ser que você já tenha um fogão, mas que no seu novo lar você vá optar por um cock-top. Pode ser que você já tenha uma geladeira, mas que ela não vai compor bem com o novo ambiente, e você precise de uma nova, ou de plotar a antiga. Ainda dentro dos eletrodomésticos, e se você tiver um dinheirinho a mais para gastar logo no primeiro momento, reveja se precisará de um novo microondas e uma máquina de lavar louça. Outro detalhe: se você vai morar em um apartamento, cujas cozinhas costumam ser pequenas e com entrada de ventilação limitada, talvez seja necessário investir em uma coifa, em um depurador ou em um exaustor, que vai aspirar para fora aquele cheiro de gordura horrível.

Quanto aos móveis, você precisa pensar no quanto de dinheiro está disposto a gastar. Você pode investir em marcenaria planejada ou comprar móveis prontos. A marcenaria geralmente sai mais cara, mas você tem uma possibilidade muito maior de aproveitar cada centímetro disponível e criar um ambiente do jeito que você sempre sonhou. Se a cozinha for pequena, e a casa tiver uma sala de jantar, dá para levar a mesa para lá.

QUARTOS

Na ordem de seguida do grau de importância estão os quartos. Avaliem o estado de suas camas e colchoes atuais, dos guarda-roupas e outros itens de mobiliário como as mesas de cabeceira ou uma penteadeira. É muito importante conhecer as medidas dos cômodos para não comprar um armário grande demais, por exemplo. Comece pela cama, defina as medidas dela, e depois vá acrescentando os outros móveis aos poucos. Você pode ter espaço para closet e optar por um mobiliário sob medida, ou preferir comprar o jogo de quarto completo e combinado.

BANHEIRO

Se você não precisar trocar as louças do banheiro, fica fácil. Um gabinete e um espelho fecham o ambiente.

SALA DE ESTAR

Aqui, mais uma vez a dica é: compre apenas o necessário e vá acrescentando as coisas aos pouquinhos depois. Na sala de estar, é indispensável ter um sofá confortável, talvez uma poltrona, e um rack, painel ou estantepara acomodar a televisão, por exemplo. Uma mesinha de centro ou lateral completa o ambiente, e você pode até deixar a compra delas para depois.

ÁREA DE SERVIÇO

Uma máquina de lavar roupa e uma tábua de passar são os itens indispensáveis da área de serviço. Talvez seja necessário um armário para acomodar materiais de limpeza, baldes e vassouras também.

Ainda existem outros possíveis cômodos, como área de churrasco, ou área de lazer, jardim, etc. E talvez você considere mais importante investir na área de lazer do que na sala de estar. Por isso que o ideal é fazer todos os orçamentos e ir executando tudo conforme a sua lista de prioridades. O mais bacana é ir deixando o seu lar com a sua cara, mesmo que seja aos poucos, pois cada espaço conquistado é uma comemoração! E viva o sonho da casa própria!

Brasileiros terão mais feriados prolongados em 2018

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Dois mil e dezoito começou com a notícia que está repleto de feriados prolongados. Só que essa informação aparentemente boa tem um preço.

Dias de descanso não vão faltar nesse ano. Teremos 14 feriados nacionais, incluindo pontos facultativos. Dez feriados poderão ser prolongados. Só junho, julho e agosto não terão essa folga extra.

Então, se fizer as contas, tirando aqueles feriados que vão cair em sábados e domingos, serão 16 dias para ficar à toa.

Em um momento em que o país precisa retomar o emprego e aumentar a produtividade, os economistas são unânimes: feriado demais atrapalha, vem como sinônimo de prejuízo.

Pelos cálculos da Confederação Nacional do Comércio, por cada feriado de 2017, o varejo no país deixou de lucrar R$ 1,5 bilhão. Perda mensal de 9%. Isso contando apenas um feriado.

Para 2018 todo, a previsão de perda no comércio é de cerca de R$ 22 bilhões.

“Uma receita importante não só para o comércio, para as atividades produtivas, mas em impostos para o governo que vão deixar de ser pagos”, disse o economista Fábio Bentes.

E ainda nem falamos da indústria. As perdas de 2017 podem passar de R$ 66 bilhões, o equivalente a 4,4% do PIB industrial brasileiro.

“Tirando setores específicos, como turismo, que o fluxo de pessoas aumenta, para as atividades produtivas de um modo geral, o feriado não é um bom negócio”, afirmou Fábio Bentes.

Ao mesmo tempo, estamos em uma era onde as pessoas buscam cada vez mais qualidade de vida, então dias a mais de descanso podem significar mais energias renovadas nas baterias dos trabalhadores.

E você? Qual a sua opinião sobre esse assunto? Muitos feriados representam uma alegria ou um tormento em sua vida?

Aprenda a fazer um planejamento eficaz e evite atrasos em sua obra!

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Fazer uma boa reforma na sua casa ou mesmo construir um imóvel é um sonho que pode demorar anos para ser realizado. No entanto, muita gente vê essa etapa da vida se transformar em pesadelo na hora de colocar a mão na massa e o principal vilão é o atraso: a obra ou reforma demora muito mais tempo do que você tinha imaginado, tornando todo o processo muito mais estressante e mais caro.
O problema é que muita gente pensa que o atraso em obra é algo normal, o que não é verdade. Para fugir dessa armadilha é preciso planejamento eficiente e profissionalismo. Quer ver sua obra ficar pronta na data que você definiu? Então siga nossas dicas!

Tenha um bom projeto
Mesmo que você pense que sua reforma é pequena e que, por isso, você pode dar conta de organizar as atividades e tarefas dos pedreiros e demais envolvidos na sua construção ou reforma, não dispense o auxílio de um profissional.
Contrate um engenheiro ou um arquiteto para que esses possam colocar suas ideias e expectativas no papel da melhor forma possível. Esse é o primeiro passo para um planejamento eficiente.
Se for preciso, também conte com os serviços de um encanador e de um eletricista. Lembre-se de que os pedreiros irão se guiar de forma mais segura pelo projeto impresso, o que diminui a possibilidade do trabalho final ser diferente do que você tinha imaginado inicialmente, demandando novas obras de reparação.

Peça autorização
Se o imóvel a ser reformado encontra-se em um edifício, não pense duas vezes: converse com o síndico do prédio, saiba em quais horários é permitido ou não o barulho da reforma e também descubra se é necessário que o condomínio faça uma vistoria no seu imóvel, a fim de garantir que a sua obra não irá alterar as estruturas de todo o prédio.
Para quem mora em casa e pretende alterar o tamanho de um imóvel, é necessário o alvará de reformas da prefeitura da sua cidade. Caso contrário, sua obra pode receber multas ou ainda ser embargada e ficar paralisada por um longo período por conta de uma irregularidade. Lembre-se também de pedir uma licença ambiental caso você precise fazer alterações que impliquem na diminuição da sua área verde, como a derrubada de uma árvore.

Contrate uma boa equipe
Escolha bem os profissionais que irão trabalhar na sua obra. Procure referências, indicações de amigos, visite as obras realizadas por eles e faça uma entrevista. Quando finalmente optar pela contratação, coloque tudo no papel, estabelecendo valores e prazos, incluindo multas por atrasos.
Caso opte por contar com uma empresa para prestar o serviço de reformar, leia atentamente o contrato e o guarde para futuras consultas. Um planejamento eficiente não será o bastante se você não tiver também uma equipe eficiente.

Faça uma lista de compras
Esse item está ligado com o primeiro, sobre ter um bom projeto em mãos: é justamente com esse projeto que você irá dimensionar todo o material que será preciso para colocar sua reforma ou construção de pé.
Peça ajuda ao arquiteto ou engenheiro para indicar marcas confiáveis e fazer um cronograma explicando quando cada produto será utilizado. Dessa forma, você consegue pesquisar uma boa marca com o preço mais em conta e pode planejar quando irá, de fato, comprar determinado produto.
Nesse ponto, é essencial que você verifique os prazos de entregas dos seus fornecedores e alinhe com o andamento da sua obra, afinal, você não irá querer que os pedreiros parem de trabalhar na segunda semana porque o cimento acabou, não é mesmo?
E você, está iniciando uma reforma ou construção? Já tem o seu lote? Se ainda está a procura do seu, conheça uma excelente opção de loteamento clicando aqui: https://goo.gl/pF7pCe 

 

 

 

 

Fonte: site plantasdecasa.com

Qual é o projeto de casa perfeito?

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Você adquiriu o seu lote e sabe que está mais próximo de realizar o sonho de construir sua casa. Mas, como escolher o projeto ideal?

Essa é uma dúvida muito comum. Por mais que você já tenha na cabeça um rascunho daquilo que quer, o caminho pode ser longo. Há muitas variáveis a considerar. Tamanho da casa, distribuição dos cômodos, ajuste em relação ao seu terreno.

Não é só isso. Definir logo de cara o projeto ideal é importante porque traz muita economia. Economia de dois tipos: tempo de construção e de dinheiro. Você não quer se dar ao luxo de ter de recomeçar a obra e perder meses. Ou perder dinheiro, que poderia ser usado pra expandir sua casa – construir uma piscina, uma área gourmet. Por isso, não perca tempo! Além disso, para a imensa maioria das pessoas, construir uma casa é um evento único na vida. Por essas e outras, escolher o projeto certo é crucial. A casa perfeita precisa se adequar ao seu estilo de vida — é nela, afinal, onde passamos grande parte de nossas vidas.
A essa altura, você provavelmente já tem um rascunho na cabeça sobre o tipo de moradia que quer construir. Mas ainda há muitas decisões a serem tomadas. Casa térrea ou sobrado? Estilo tradicional ou contemporâneo? Incluir uma edícula nos fundos ou uma piscina? Tomar todas essas decisões e ainda considerar centenas de outros detalhes que vão fazer da sua casa o lugar perfeito pode ser cansativo. Por isso reunimos aqui dicas valiosas para ajudar a escolher o projeto perfeito para sua casa:

1. Tamanho e custos de construção
Nem todo mundo precisa de um imóvel gigante. E nem todo mundo consegue se sentir confortável em uma casa de dois cômodos. Decidir o tamanho da casa que você quer e pode construir é uma das decisões mais importantes a serem tomadas. Sugerimos começar com as características gerais. Você quer uma casa térrea ou um sobrado? Qual estilo? Quantos quartos? Banheiros? Qual a área total em metros quadrados? É importante responder a essas perguntas logo de cara.
Porque, vamos ser sinceros. Todos nós temos um lado mais sonhador que sempre quer ter mais e melhor. Mas, antes de colocar coração e emoção em um projeto, é preciso saber quais são os custos associados à construção da casa pretendida e se os valores estão dentro do seu orçamento disponível para o investimento.

2. Entenda seu estilo de vida
Estilos de vida e necessidades familiares variam de pessoa para pessoa. Na hora de escolher uma casa para construir, é essencial levar em conta ciclos de vida, estágios e planos futuros. Um jovem casal recém-casado, por exemplo, procura soluções muito diferentes de um casal já aposentado.
Por isso, antes de escolher o projeto, recomendamos que você faça perguntas a si mesmo considerando estilos de vida e necessidades.
Você se casou ou tem casamento em vista? Se sim, tem planos de começar uma família? Quantos filhos quer ter? Haverá espaço adequado no projeto para expansão conforme sua família cresce?
Você vai precisar de quartos de visita? E espaço adicional no futuro para netos ou idosos?
Você costuma se reunir muito com amigos? Prefere uma sala de jantar tradicional ou espaços menores e mais íntimos?
Estude o projeto e o espaço do seu terreno para ver se é possível expandir seu espaço habitável no futuro.
Outra dica é pensar no tempo que você passa hoje em dia em certos cômodos, e por quê. Algumas famílias gostam de fazer da cozinha o ponto central de encontro. Outras preferem espaços ao ar livre. Atentar a esses fatores diminui a chance de erro na hora de escolher seu projeto ideal.

3. Atenção para o terreno
É essencial levar em conta características do seu terreno antes de decidir pela compra de um projeto. Ele precisa se encaixar no tamanho e no formato do seu lote. O terreno é de esquina? Fica em um bairro movimentado?
Há outras características do terreno que podem ser decisivas. Uma casa de montanha, por exemplo, costuma se adaptar melhor a terrenos inclinados. Já uma casa de campo ou fazenda pede terrenos mais amplos. No caso de terrenos com inclinações significativas (aclives ou declives), é interessante procurar uma planta de casa que tem desníveis e favoreça o acesso e trânsito de pessoas e de veículos.

4. Privacidade e aproveitamento de espaço
Quanta privacidade você precisa na sua casa, e em que lugares? Algumas pessoas preferem projetos que oferecem mais privacidade ao quarto do casal e salas de estar. Outros preferem esconder o escritório.
Ainda: privacidade me relação a quem? Outros moradores da casa ou vizinhos? Se esse for o caso, verifique a localização dos quartos em relação a outros cômodos e aos terrenos adjacentes. Atente também para o posicionamento de portas e janelas da sua planta.
Por fim, considere como você planeja usar e usufruir do seu quintal ou espaço exterior. Vale aqui verificar atentamente a localização de piscinas, edículas e pátios. Quanta privacidade você precisa nesses locais? Ela pode ser resolvida com árvores e paisagismo?

5. Inspire-se!
Está em dúvida sobre qual o estilo da casa que quer construir? Então este é o momento de procurar inspiração. Saia para dar um passeio pela cidade. Faça pesquisas na internet por projetos de casas. Olhe para outras moradias em sua vizinhança, e veja se tem alguma característica especial de estilo comum ao bairro. Se você pretende vender a casa no futuro, adequar-se ao estilo local poderá ajudar. Que comece a procura!
Fonte: Site plantasdecasas.com

Dicas para garantir o entretenimento de crianças e adolescentes com programas divertidos, diferentes e, melhor, baratíssimos ou gratuitos!

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Época de férias é uma delícia, certo? Nem sempre! Quando ela vem após gastos com presentes de Natal e viagens, entreter os filhos fora da escola pode ficar caro. E quando as férias são só para os filhos e os pais precisam trabalhar, elas se transformam em um motivo de preocupação ainda maior para a família.

O mais importante é a atenção que os pais dão aos filhos: se resolverem ficar juntos, de verdade, qualquer coisa pode ser divertida. Mesmo se os pais estiverem trabalhando, o horário de verão ajuda muito a ida a espaços abertos, como praças, parques e praia (para quem vive no litoral ou pode viajar). Só de sair um pouco, largar a TV e o videogame e mudar de ambiente, já é saudável.

A grande maioria dos pais trabalham tanto que, quando chega no fim de semana, no momento de curtir, estão esgotados. O desafio é tirar energia de algum lugar e conseguir curtir com os filhos. Quem consegue essa proeza quase sempre não se arrepende, pois ela é uma experiência relaxante e prazerosa. Vale desde cozinhar e propor que os pequenos ajudem nas tarefas da casa (eles se sentem úteis e valorizados), propor brincadeiras ou mesmo ler uma história.

Confira nossas dicas de programas para curtir as férias com os filhos gastando pouco, afinal, brincar não custa nada.

Com filhos crianças:
A céu aberto – praças, parques e praia
Nada melhor do que tirar as crianças de dentro de casa, para longe da TV e do videogame. Não é preciso ir longe, pode ser até a pracinha mais próxima de casa para brincar num balanço; no parque da cidade para jogar uma bola; e, para quem vive em cidade de praia, para curtir o mar. Incentive os pequenos afazerem novas amizades, apresentando o mundo lá fora.

Entretenimentos não-tecnológicos
Existem várias opções de entretenimento “não-tecnológico”, como colônias de férias, centros culturais, clubes, cinemas e teatros, sendo que muitas dessas opções são gratuitas e a preços populares.

Com a mão na massa – culinária
Imagine a diversão que é, para crianças, brincar de cozinhar – de verdade. Todas as etapas, que para nós são banais, para uma criança pode parecer o processo de um cientista maluco, de uma poção mágica. Aprender o que vai primeiro, como faz isso e aquilo, colocar a mão na massa (literalmente!), sentir o cheiro, experimentar, tudo isso deixa os pequenos curiosos e maravilhados. Busque na internet receitas fáceis e rápidas para os menores.

Em outro mundo – mundo da fantasia
Entrar na viagem da criança pode ser uma viagem também para você. Vocês podem se fantasiar, aproveitando roupas antigas ou diferentes do próprio armário, por exemplo. Dá para se amparar em bonecos ou bonecas. Usar sofás e almofadas de barricada ou para fazer uma cabana cheia de charme. E até mesmo ler um livro de histórias, interpretando a trama.

Ensinando a reciclar – aproveite tudo
Aprender e ensinar artesanato com reciclagem pode ser muito divertido! Páginas de jornais e revistas podem se transformar em origamis, guerras de aviõezinhos, chapéu de pirata e tudo o que se quiser. Papelão de caixas velhas, embalagens de plástico que irão para o lixo, tudo revisto e repensado como material podem virar componentes de uma nave espacial, um carrinho, um arranha-céu multicolorido ou até uma obra de arte.

Com filhos Adolescentes:
A céu aberto – sarau, luau ou piquenique
Talvez os adolescentes não estejam mais tão interessados nos playgrounds de praças. Mas há outras opções a céu aberto para se divertir. Se a turma tiver quem toque instrumentos, uma tarde musical pode ser uma boa – na praia, à noite, vira luau. A ideia é apenas reunir a galera para ficar à toa e conversar? Evite os fast-food e ajude-os a montar uma cesta de piquenique saudável, com frutas, sucos e sanduíches.

Em casa – sessão de filmes
Em dias de chuva, não adianta empurrar ninguém pra rua. Proponha uma sessão de cinema em casa. Um programa de pais e filhos ou mesmo deles com os amigos. A escolha do filme depende do público e do humor do grupo. Arrisque algo diferente, talvez um clássico ou mesmo algo mais intelectual, que pode gerar um bate-papo divertido no final.

Com a mão na massa – novas experiências
Com algum tempo livre, seus filhos podem se dedicar a outras atividades. Podem fazer algum esporte, arriscar um novo instrumento de música, digitar primeiras linhas de um conto, rabiscar esboços de uma obra de arte e, por que não, pesquisar longas horas na internet sobre um assunto que curtem.

Novos ares – aventuras
As férias são uma ótima chance para se aventurar em programas diferentes. Por que não ir a um centro cultural ou naquele show no parque, de uma banda desconhecida? Lembre aos seus filhos que experimentar vale a pena. Para os mais velhos, em época de vestibular, uma visita à faculdade com que sonham, para ver as instalações, pode ser reveladora. Mesmo em recesso, as instituições costumam ficar abertas, são receptivas e têm movimento. Caso seus filhos gostem do seu trabalho, veja a possibilidade com a chefia e convide-os para conhecer seu dia a dia, entender seu ofício e ver como tudo funciona.

Fonte: Site meubolsofeliz.com.br

Organize seu orçamento para construir a casa própria!

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Um dos sonhos mais comuns do ser humano é ter sua casa própria. Muitos passam os anos imaginando os quartos, a cozinha, a churrasqueira, o jardim… Aos poucos vão surgindo paredes, degraus, banheiro, o chuveirão para os dias de calor.
Para algumas pessoas colocar no papel e descrever ideias para o projeto pode parecer assustador. Com algumas dicas simples é possível fazer um orçamento para a construção da casa que alinhe vontades, necessidades e realidade. Então, lápis, papel e calculadora na mão e aproveite nossas dicas para você organizar seu orçamento para construir sua casa própria.

1) Projetar!

O primeiro passo é projetar sua casa. Calma, não estamos falando de desenhos, croquis ou plantas, mas sim fazer uma lista com tudo o que você quer que ela tenha: o número de cômodos (quartos, suítes, salas), quais os itens da área de lazer (piscina e deck, churrasqueira, forno a lenha, banheira), quantas vagas de garagem…
Para iniciar, analise as suas atividades no decorrer dos dias da semana e do mês. Lembre-se de que esta é uma decisão a longo prazo, portanto comente o seu desejo com amigos e familiares, veja quem já passou por uma situação parecida e não tenha vergonha de perguntar. Afinal, ninguém nasce sabendo. Esta será a semente para que você saiba o quanto precisará poupar.

2) Orçar!

Todo projeto, para ser viabilizado, precisa de um orçamento. Lembre-se de que o custo total da sua casa será a soma dos valores investidos no projeto arquitetônico, elétrico, hidro-sanitário, impostos, custos administrativos, mão-de-obra, terreno e materiais.
Quanto aos outros itens, existe uma maneira simplificada para realizar o cálculo, através do CUB (Custo Unitário Básico), disponibilizado pelo Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) nos diversos estados brasileiros. Você pode inclusive multiplicar o valor do CUB do seu estado pela metragem da planta da casa desejada para descobrir o orçamento-base da sua futura residência.

3) Organizar!

Sabendo uma estimativa de preço para executar a obra do projeto, fica mais fácil organizando as finanças. Para guardar dinheiro, é preciso que o seu custo de vida seja menor que seus vencimentos. Tenha em mente seu objetivo principal e organize os passos a seguir para alcança-lo. Você pode começar anotando todos os seus gastos durante uma semana: da roupa nova ao cafezinho. Depois, marque todos os supérfluos e veja no final o quanto gastou sem eles.Para diminuir ainda mais seus custos, faça uma planilha com todos os gastos mensais fixos e variáveis. Inclua uma verba para diversão e uma reserva para emergências, como remédios ou uma viagem inesperada. Veja o que é possível diminuir ou cortar. Você verá que é possível ser feliz gastando menos!

4) Orçamento do projeto X Orçamento pessoal

Sabendo quanto você consegue guardar por mês e quanto custa construir a casa dos seus sonhos, você poderá calcular o tempo necessário para que seus planos se tornem realidade. Faça as adequações necessárias aos custos (talvez você possa trocar a piscina pelo chuveirão por um período!).
Faça um plano de desembolso: de qual a porcentagem do valor total da construção você deverá ter em mãos para a execução de cada etapa da construção da obra. Assim você saberá qual o período necessário para juntar o valor para o passo seguinte. É importante monitorar a cada mês se o valor acumulado caminha conforme o planejado e definido como sua meta final.
Caso você esteja pensando em pegar um financiamento, clique aqui e saiba o passo a passo: https://goo.gl/zHoVx3

5) Compartilhe sua meta com amigos

Após todo o planejamento, a dica é você compartilhar com as pessoas mais próximas os seus planos. Com isso você assumirá publicamente o compromisso e o desafio de caminhar na direção do seu objetivo.

Quanto maior o sonho, maior deverá ser o seu foco para conquista-lo! Nós da AGE desejamos que você o realize da melhor maneira possível e temos inclusive ótimas opções de investimento para te ajudar nesse desafio! Conheça nossos empreendimentos e surpreenda-se:
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Fonte: site plantasdecasa.com

Dicas para construir casas de baixo custo

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Ao se planejar a execução de uma obra é mais do que importante calcular o tamanho e os materiais que serão usados em todas as etapas do processo. É essencial ter conhecimento de tudo que será feito para que não haja surpresas no meio do caminho e principalmente alteração de custos. Uma obra bem detalhada torna-se econômica. Além disso, a preocupação com o meio ambiente cresce cada vez mais e algumas medidas já estão em prática, como usar materiais ecologicamente corretos.
A melhor maneira de construir uma casa barata é fazendo um projeto simples. Lembre-se que a construção normalmente se quantifica pelo metro quadrado construído, logo quanto menor a casa, mais baixo o custo do projeto.

Dica de material para uma construção barata

Uma boa dica de material econômico para a construção é o tijolo modular – também chamado de bloco estrutural e bloco vazado de concreto. Quando sobrepostos, não necessitam de argamassa para uni-los, basta usar cola à base de PVA (poliacetato de vinila) e essa etapa dispensa mão de obra especializada. Outra característica desse tijolo é que há a possibilidade dele ter quatro furos – dois na horizontal e dois na vertical – que possibilita a distribuição de condutores elétricos e hidráulicos, o que dispensa fazer buracos na parede. Esses furos ainda podem ser preenchidos de ferragens e concreto, dispensando construção de colunas e vigas, pois ele suporta a carga e ainda reduz o volume de concretagem, já que usa a própria estrutura. Usar esse tijolo tem economia de até 30% em relação à alvenaria convencional.

Um tipo de casa com baixo custo é a de madeira selecionada, que deve passar pela inspeção do órgão responsável – o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse tipo leva muito menos tempo para ser construída, diferentemente das obras tradicionais, e são fortes, confortáveis e térmicas. A madeira de demolição, por exemplo, protege a parede.

Reduzindo gastos com o mobiliário

Optar por móveis planejados também colabora para redução de custos para casas baratas. Os móveis previamente escolhidos saem mais em conta e se ajustam às necessidades de cada ambiente. Escolhê-los depois do imóvel pronto não é recomendável, porque até você achar o móvel que se encaixa perfeitamente, já terá dado muita dor de cabeça e muito tempo de procura. O ideal seria pesquisar e escolher os móveis disponíveis no mercado previamente, e posteriormente adequar o projeto arquitetônico às dimensões do mobiliário escolhido. Vale lembrar que essa dica também ajuda a alocar tomadas, entradas de energia, interfones e cabos para televisão nas posições perfeitas considerando-se o mobiliário escolhido para um determinado ambiente.

O que poucas pessoas têm conhecimento é o fato de que as peças de decoração costumam ter bons descontos no começo do ano, em outras palavras, aquelas famosas “queimas de estoque”. Isso acontece em consequência das ocasiões de final de ano, como o Natal e o recebimento do 13º salário, épocas em que a população gasta mais.
Usar materiais reutilizáveis também é uma boa opção, pois têm preços acessíveis. É possível achar objetos reutilizáveis em brechós (loja de roupas e objetos usados) e mercado de pulgas, um grande bazar ao ar livre, onde diversos vendedores se reúnem para comercializar bens antigos, usando outras mercadorias, inclusive de fabricação artesanal. Dar “cara nova ao objeto velho” reduz bastante na hora de gastar em decoração para a casa, por exemplo: caixotes de feira podem virar mesinhas laterais e até estantes.

Uma boa dica de decoração é a utilização de móveis usados com uma roupagem nova, isto é, dar uma nova pintura, ou aplicar adesivos, ou até mesmo criar uma composição de mobiliários totalmente novacom móveis usados.
Os projetos habitacionais também são de baixo custo e exercem ótima qualidade funcional.
Optar por um lote em um bairro bem localizado, ventilado e com ótimas opções de preços e condições de pagamento também faz toda a diferença! Conheça o Residencial Darcy Dalla Bernardina clicando aqui: https://goo.gl/qfw7S1

 

 

Fonte: construindodecor.com.br

Dicas para ter uma casa sustentável

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O Brasil já é o quarto país do mundo com o maior número de obras certificadas por sustentabilidade, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos, segundo dados do Green BuildingCouncil Brasil (GBC). No entanto, essa prática ainda é adotada predominantemente em empreendimentos comerciais.

 

As empresas se preocupam muito com essa questão até para passar uma boa imagem ao público. Por isso estão investindo cada vez mais em práticas sustentáveis. Esse movimento pode começar a conquistar mais adeptos também em projetos residenciais, uma vez que as pessoas estão mais conscientes. Porém, muitas não sabem exatamente como e o que pode ser feito ou acreditam que para isso seja necessário um alto investimento.

Uma casa deve atender a inúmeras exigências técnicas para ser considerada plenamente sustentável, desde a escolha do material utilizado na sua construção. Ainda assim, é possível adotar medidas simples e de baixo custo, como também hábitos corretos no dia a dia, que dão ótimos resultados e certamente contribuem com o meio ambiente.

Algumas práticas que podem ser facilmente adotadas para se ter uma casa sustentável:

– Quanto mais e maiores forem as janelas, melhor se aproveita a luz natural. Além de economizar energia elétrica, garante uma boa ventilação;

– Nas janelaspode-se instalar toldos e brises, evitando o superaquecimento da casa especialmente nos dias de calor, evitando também o uso de ventiladores ou ar-condicionado;

– Prefira as lâmpadas fluorescentes ou as de LED, que são bem mais econômicas e duráveis do que as incandescentes;

– Com queda dos preços observada nos últimos anos, os painéis de energia solar estão se tornando cada vez mais acessíveis e já são uma alternativa a ser considerada para reduzir o consumo de energia elétrica;

– Responsável por um dos maiores desperdícios de água, a descarga pode se tornar mais econômica se tiver uma caixa acoplada. Com dois botões diferentes, pode-se dar descarga com apenas três litros de água (botão menor) ou seis litros (botão maior);

– Com o uso de calhas, cisternas ou tanques, pode-se coletar a água da chuva e aproveitá-la em situações que não exigem água potável, como regar o jardim, lavar carro e quintal ou até mesmo na descarga dos vasos sanitários;

– Usar torneiras com aerador (espécie de “chuveirinho”), que garante uma menor vasão de água, mas a sensação é justamente a contrária;

– Ao comprar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, escolha aqueles que têm o selo Procel, que indica melhor eficiência energética. Ou seja, consomem bem menos.

 

Fonte: Redação CicloVivo – ciclovivo.com.br

Os riscos de se adquirir imóveis sem escritura

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O ditado “o barato sai caro” se encaixa perfeitamente nos imóveis que não têm escritura. As casas, lotes ou apartamentos sem a documentação em dia costumam ter um preço muito mais em conta. No entanto, a dor de cabeça futura acaba não compensado a negociação. E pior: na tentativa de regularização, pode-se gastar muito mais muito mais.

O maior problema para quem compra imóvel nesta situação é a ausência de segurança quanto à procedência. Além disso, o vendedor que não apresenta a documentação em dia pode nem ser o dono da propriedade. E a falta de garantia na transação implica até na perda do imóvel.

A escritura é um documento essencial na transação, pois contém todas as informações da venda e os dados do comprador e do vendedor. Ou seja, comprova quem é o proprietário do imóvel. O vendedor deve sempre apresentar a escritura registrada no Registro Geral de Imóveis e outras certidões de praxe na hora da venda. Se ele não apresentar, o comprador já deve ficar em alerta.

É possível legalizar, mas muitas vezes pode custar até mais que o próprio imóvel.Se o terreno tiver escritura e a casa não, por exemplo, o primeiro passo será regularizar o projeto de construção. Este processo é feito na prefeitura e no cartório de Registro de Imóveis, além de ser necessário contratar um arquiteto para fazer projeto. É um processo que leva tempo e é oneroso, mas precisa ser feito.

Os chamados contratos de gaveta são muito arriscados, pois o proprietário legal ou seus herdeiros podem requerer o bem. Estes contratos podem ser discutidos na Justiça, mas a decisão nem sempre é favorável. Vale lembrar que os bancos não aceitam o contrato de gaveta. Quem compra um imóvel que está financiado neste modelo terá que ser analisado pela instituição financeira para verificar se o novo comprador tem capacidade de pagamento para ter o financiamento transferido para o seu nome. É como se fosse um novo contrato habitacional.

De acordo com o advogado Arnon Velmovitsky, especialista em direito imobiliário, a Caixa Econômica Federal considera irregular o contrato de gaveta.— O STJ, entretanto, tem admitido, em inúmeras decisões, a possibilidade de celebração desta modalidade de contrato, pois entende legítimo o cessionário do bem financiado discutir judicialmente as condições e obrigações assumidas no pacto. O STJ já reconheceu, até mesmo, que se houve a quitação de todas as prestações do financiamento o contrato de gaveta se consolidou no tempo e não poderá ser anulada a transferência da propriedade — diz ele.

Apesar de trabalhar na área, Mariliza Fontes Pereira, diretora da MD.oito Arquitetura e Consultoria, entrou numa furada destas:

— Comprei um terreno há 25 anos por meio do contrato de gaveta, mas o condomínio de lotes ainda não era regularizado. A legalização só aconteceu há cinco anos. Não fiz na época e acabei tendo problemas, pois quem me vendeu morreu e um dos herdeiros não quer assinar o documento para efetivamente passar para o meu nome — lamenta, explicando que está com uma ação na Justiça.

Os imóveis sem escritura não permitem a utilização do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e nem o uso de financiamento imobiliário. Nos dois casos, os recursos somente serão liberados se a unidade estiver totalmente regularizada.

Em primeiro lugar, é necessário saber de que forma o imóvel foi adquirido. Se for por posse, é necessária uma ação de usucapião urbano, válida apenas para quem reside há mais de cinco anos no local. Isso pode ser comprovado com o recolhimento do IPTU, das contas de luz e de gás durante este período.

Se for por contrato de gaveta, já com valor quitado, o ideal é apresentar os comprovantes de pagamento ao agente financeiro e transferir o imóvel para seu nome.

O bom mesmo é poder adquirir um imóvel que possa ser registrado sem nenhum tipo de problema. Melhor ainda se esse imóvel vier com a escritura grátis, como é o caso dos lotes do Residencial Darcy Dalla Bernardina. Quer saber mais sobre esse loteamento? Acesse aqui: https://goo.gl/qfw7S1

 

Matéria escrita pela jornalista Ana Carolina Diniz – do Portal Jornal Extra

Lotes de esquina são um bom investimento?

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Quem decide investir seu dinheiro em um lote logo pensa no primeiro e principal desafio: escolher qual comprar. Bairro, estrutura, facilidade de acesso,são alguns dos quesitos avaliados logo de cara. Em um segundo momento, a localização do lote no bairro ou condomínio e se vale a pena comprar um terreno de esquina ou não.

Pensando nisso, mostramos aqui as principais vantagens e desvantagens de se comprar um terreno de esquina. Mas antes de avalia-las, é importante saber se o uso do lote é comercial ou residencial e qual o tipo de projeto que será executado, o que pode inverter imediatamente a avaliação de cada item. Tudo vai depender do ponto de vista e de cada situação.

1 – Recuo

Se por um lado o terreno de esquina permite um projeto bonito, o aproveitamento do terreno pode ser menor, pois o projeto precisa ter recuo na lateral da rua – que deve ser de dois a três metros, de acordo com o zoneamento. No lote comum esse recuo é só um metro e meio

2 – Aproveitamento de espaço

Numa casa de esquina, possivelmente o espaço aproveitado para se construir é menor, para evitar que a casa fique muito próxima da rua, evitando a proximidade do barulho.

3 – Comercial ou residencial?

Se para imóveis comerciais as esquinas só trazem vantagens  – exposição maior e trânsito dobrado de pedestres e de automóveis –, para residências há alguns pontos polêmicos que dividem especialistas: para alguns é mais difícil controlar a segurança. Para outros, por estar mais exposto, o imóvel inibe os bandidos.

4 – Seguro

Para quem vai fazer um seguro não há diferenças na taxa mensal por morar em uma esquina. Quem pensa em colocar sistemas de segurança na casa também não deve se preocupar, pois o que é importante para o orçamento é a quantidade de entradas e a área do terreno, entre outros.

5 – Investir para revender

Se a ideia é investir em um terreno e construir para revender – de acordo com aprovações iniciais da formatação do bairro (Cartório/Prefeitura) -, em terrenos de esquina é possível construir três casas. Nos lotes de meio de quarteirão, só é permitido construir duas casas.

6 – Projetos

Se os recuos maiores são desvantagem, terrenos de esquina favorecem a concepção de projetos arquitetônicos, já que possibilitam casas com duas fachadas, com boa valorização no mercado.

7 – Ventilação

Terrenos de esquina favorecem projetos com maior ventilação e iluminação natural.  Por outro lado, se a área for pequena, você deve avaliar se os recuos exigidos nas duas fachadas não inviabilizam a área total que deseja construir, principalmente quando se deseja uma planta de casa térrea.

8 – Mais trabalho?

Casas em lotes de esquina têm vizinhos em apenas um lado, mas têm o tráfego em dois. Além disso, os lotes de esquina têm calçadas em duas direções, ou seja, mais trabalho para limpeza e manutenção, especialmente quando as calçadas são gramadas.