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Dicas para construir casas de baixo custo

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Ao se planejar a execução de uma obra é mais do que importante calcular o tamanho e os materiais que serão usados em todas as etapas do processo. É essencial ter conhecimento de tudo que será feito para que não haja surpresas no meio do caminho e principalmente alteração de custos. Uma obra bem detalhada torna-se econômica. Além disso, a preocupação com o meio ambiente cresce cada vez mais e algumas medidas já estão em prática, como usar materiais ecologicamente corretos.
A melhor maneira de construir uma casa barata é fazendo um projeto simples. Lembre-se que a construção normalmente se quantifica pelo metro quadrado construído, logo quanto menor a casa, mais baixo o custo do projeto.

Dica de material para uma construção barata

Uma boa dica de material econômico para a construção é o tijolo modular – também chamado de bloco estrutural e bloco vazado de concreto. Quando sobrepostos, não necessitam de argamassa para uni-los, basta usar cola à base de PVA (poliacetato de vinila) e essa etapa dispensa mão de obra especializada. Outra característica desse tijolo é que há a possibilidade dele ter quatro furos – dois na horizontal e dois na vertical – que possibilita a distribuição de condutores elétricos e hidráulicos, o que dispensa fazer buracos na parede. Esses furos ainda podem ser preenchidos de ferragens e concreto, dispensando construção de colunas e vigas, pois ele suporta a carga e ainda reduz o volume de concretagem, já que usa a própria estrutura. Usar esse tijolo tem economia de até 30% em relação à alvenaria convencional.

Um tipo de casa com baixo custo é a de madeira selecionada, que deve passar pela inspeção do órgão responsável – o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse tipo leva muito menos tempo para ser construída, diferentemente das obras tradicionais, e são fortes, confortáveis e térmicas. A madeira de demolição, por exemplo, protege a parede.

Reduzindo gastos com o mobiliário

Optar por móveis planejados também colabora para redução de custos para casas baratas. Os móveis previamente escolhidos saem mais em conta e se ajustam às necessidades de cada ambiente. Escolhê-los depois do imóvel pronto não é recomendável, porque até você achar o móvel que se encaixa perfeitamente, já terá dado muita dor de cabeça e muito tempo de procura. O ideal seria pesquisar e escolher os móveis disponíveis no mercado previamente, e posteriormente adequar o projeto arquitetônico às dimensões do mobiliário escolhido. Vale lembrar que essa dica também ajuda a alocar tomadas, entradas de energia, interfones e cabos para televisão nas posições perfeitas considerando-se o mobiliário escolhido para um determinado ambiente.

O que poucas pessoas têm conhecimento é o fato de que as peças de decoração costumam ter bons descontos no começo do ano, em outras palavras, aquelas famosas “queimas de estoque”. Isso acontece em consequência das ocasiões de final de ano, como o Natal e o recebimento do 13º salário, épocas em que a população gasta mais.
Usar materiais reutilizáveis também é uma boa opção, pois têm preços acessíveis. É possível achar objetos reutilizáveis em brechós (loja de roupas e objetos usados) e mercado de pulgas, um grande bazar ao ar livre, onde diversos vendedores se reúnem para comercializar bens antigos, usando outras mercadorias, inclusive de fabricação artesanal. Dar “cara nova ao objeto velho” reduz bastante na hora de gastar em decoração para a casa, por exemplo: caixotes de feira podem virar mesinhas laterais e até estantes.

Uma boa dica de decoração é a utilização de móveis usados com uma roupagem nova, isto é, dar uma nova pintura, ou aplicar adesivos, ou até mesmo criar uma composição de mobiliários totalmente novacom móveis usados.
Os projetos habitacionais também são de baixo custo e exercem ótima qualidade funcional.
Optar por um lote em um bairro bem localizado, ventilado e com ótimas opções de preços e condições de pagamento também faz toda a diferença! Conheça o Residencial Darcy Dalla Bernardina clicando aqui: https://goo.gl/qfw7S1

 

 

Fonte: construindodecor.com.br

Dicas para ter uma casa sustentável

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O Brasil já é o quarto país do mundo com o maior número de obras certificadas por sustentabilidade, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos, segundo dados do Green BuildingCouncil Brasil (GBC). No entanto, essa prática ainda é adotada predominantemente em empreendimentos comerciais.

 

As empresas se preocupam muito com essa questão até para passar uma boa imagem ao público. Por isso estão investindo cada vez mais em práticas sustentáveis. Esse movimento pode começar a conquistar mais adeptos também em projetos residenciais, uma vez que as pessoas estão mais conscientes. Porém, muitas não sabem exatamente como e o que pode ser feito ou acreditam que para isso seja necessário um alto investimento.

Uma casa deve atender a inúmeras exigências técnicas para ser considerada plenamente sustentável, desde a escolha do material utilizado na sua construção. Ainda assim, é possível adotar medidas simples e de baixo custo, como também hábitos corretos no dia a dia, que dão ótimos resultados e certamente contribuem com o meio ambiente.

Algumas práticas que podem ser facilmente adotadas para se ter uma casa sustentável:

– Quanto mais e maiores forem as janelas, melhor se aproveita a luz natural. Além de economizar energia elétrica, garante uma boa ventilação;

– Nas janelaspode-se instalar toldos e brises, evitando o superaquecimento da casa especialmente nos dias de calor, evitando também o uso de ventiladores ou ar-condicionado;

– Prefira as lâmpadas fluorescentes ou as de LED, que são bem mais econômicas e duráveis do que as incandescentes;

– Com queda dos preços observada nos últimos anos, os painéis de energia solar estão se tornando cada vez mais acessíveis e já são uma alternativa a ser considerada para reduzir o consumo de energia elétrica;

– Responsável por um dos maiores desperdícios de água, a descarga pode se tornar mais econômica se tiver uma caixa acoplada. Com dois botões diferentes, pode-se dar descarga com apenas três litros de água (botão menor) ou seis litros (botão maior);

– Com o uso de calhas, cisternas ou tanques, pode-se coletar a água da chuva e aproveitá-la em situações que não exigem água potável, como regar o jardim, lavar carro e quintal ou até mesmo na descarga dos vasos sanitários;

– Usar torneiras com aerador (espécie de “chuveirinho”), que garante uma menor vasão de água, mas a sensação é justamente a contrária;

– Ao comprar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, escolha aqueles que têm o selo Procel, que indica melhor eficiência energética. Ou seja, consomem bem menos.

 

Fonte: Redação CicloVivo – ciclovivo.com.br

Os riscos de se adquirir imóveis sem escritura

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O ditado “o barato sai caro” se encaixa perfeitamente nos imóveis que não têm escritura. As casas, lotes ou apartamentos sem a documentação em dia costumam ter um preço muito mais em conta. No entanto, a dor de cabeça futura acaba não compensado a negociação. E pior: na tentativa de regularização, pode-se gastar muito mais muito mais.

O maior problema para quem compra imóvel nesta situação é a ausência de segurança quanto à procedência. Além disso, o vendedor que não apresenta a documentação em dia pode nem ser o dono da propriedade. E a falta de garantia na transação implica até na perda do imóvel.

A escritura é um documento essencial na transação, pois contém todas as informações da venda e os dados do comprador e do vendedor. Ou seja, comprova quem é o proprietário do imóvel. O vendedor deve sempre apresentar a escritura registrada no Registro Geral de Imóveis e outras certidões de praxe na hora da venda. Se ele não apresentar, o comprador já deve ficar em alerta.

É possível legalizar, mas muitas vezes pode custar até mais que o próprio imóvel.Se o terreno tiver escritura e a casa não, por exemplo, o primeiro passo será regularizar o projeto de construção. Este processo é feito na prefeitura e no cartório de Registro de Imóveis, além de ser necessário contratar um arquiteto para fazer projeto. É um processo que leva tempo e é oneroso, mas precisa ser feito.

Os chamados contratos de gaveta são muito arriscados, pois o proprietário legal ou seus herdeiros podem requerer o bem. Estes contratos podem ser discutidos na Justiça, mas a decisão nem sempre é favorável. Vale lembrar que os bancos não aceitam o contrato de gaveta. Quem compra um imóvel que está financiado neste modelo terá que ser analisado pela instituição financeira para verificar se o novo comprador tem capacidade de pagamento para ter o financiamento transferido para o seu nome. É como se fosse um novo contrato habitacional.

De acordo com o advogado Arnon Velmovitsky, especialista em direito imobiliário, a Caixa Econômica Federal considera irregular o contrato de gaveta.— O STJ, entretanto, tem admitido, em inúmeras decisões, a possibilidade de celebração desta modalidade de contrato, pois entende legítimo o cessionário do bem financiado discutir judicialmente as condições e obrigações assumidas no pacto. O STJ já reconheceu, até mesmo, que se houve a quitação de todas as prestações do financiamento o contrato de gaveta se consolidou no tempo e não poderá ser anulada a transferência da propriedade — diz ele.

Apesar de trabalhar na área, Mariliza Fontes Pereira, diretora da MD.oito Arquitetura e Consultoria, entrou numa furada destas:

— Comprei um terreno há 25 anos por meio do contrato de gaveta, mas o condomínio de lotes ainda não era regularizado. A legalização só aconteceu há cinco anos. Não fiz na época e acabei tendo problemas, pois quem me vendeu morreu e um dos herdeiros não quer assinar o documento para efetivamente passar para o meu nome — lamenta, explicando que está com uma ação na Justiça.

Os imóveis sem escritura não permitem a utilização do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e nem o uso de financiamento imobiliário. Nos dois casos, os recursos somente serão liberados se a unidade estiver totalmente regularizada.

Em primeiro lugar, é necessário saber de que forma o imóvel foi adquirido. Se for por posse, é necessária uma ação de usucapião urbano, válida apenas para quem reside há mais de cinco anos no local. Isso pode ser comprovado com o recolhimento do IPTU, das contas de luz e de gás durante este período.

Se for por contrato de gaveta, já com valor quitado, o ideal é apresentar os comprovantes de pagamento ao agente financeiro e transferir o imóvel para seu nome.

O bom mesmo é poder adquirir um imóvel que possa ser registrado sem nenhum tipo de problema. Melhor ainda se esse imóvel vier com a escritura grátis, como é o caso dos lotes do Residencial Darcy Dalla Bernardina. Quer saber mais sobre esse loteamento? Acesse aqui: https://goo.gl/qfw7S1

 

Matéria escrita pela jornalista Ana Carolina Diniz – do Portal Jornal Extra

Lotes de esquina são um bom investimento?

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Quem decide investir seu dinheiro em um lote logo pensa no primeiro e principal desafio: escolher qual comprar. Bairro, estrutura, facilidade de acesso,são alguns dos quesitos avaliados logo de cara. Em um segundo momento, a localização do lote no bairro ou condomínio e se vale a pena comprar um terreno de esquina ou não.

Pensando nisso, mostramos aqui as principais vantagens e desvantagens de se comprar um terreno de esquina. Mas antes de avalia-las, é importante saber se o uso do lote é comercial ou residencial e qual o tipo de projeto que será executado, o que pode inverter imediatamente a avaliação de cada item. Tudo vai depender do ponto de vista e de cada situação.

1 – Recuo

Se por um lado o terreno de esquina permite um projeto bonito, o aproveitamento do terreno pode ser menor, pois o projeto precisa ter recuo na lateral da rua – que deve ser de dois a três metros, de acordo com o zoneamento. No lote comum esse recuo é só um metro e meio

2 – Aproveitamento de espaço

Numa casa de esquina, possivelmente o espaço aproveitado para se construir é menor, para evitar que a casa fique muito próxima da rua, evitando a proximidade do barulho.

3 – Comercial ou residencial?

Se para imóveis comerciais as esquinas só trazem vantagens  – exposição maior e trânsito dobrado de pedestres e de automóveis –, para residências há alguns pontos polêmicos que dividem especialistas: para alguns é mais difícil controlar a segurança. Para outros, por estar mais exposto, o imóvel inibe os bandidos.

4 – Seguro

Para quem vai fazer um seguro não há diferenças na taxa mensal por morar em uma esquina. Quem pensa em colocar sistemas de segurança na casa também não deve se preocupar, pois o que é importante para o orçamento é a quantidade de entradas e a área do terreno, entre outros.

5 – Investir para revender

Se a ideia é investir em um terreno e construir para revender – de acordo com aprovações iniciais da formatação do bairro (Cartório/Prefeitura) -, em terrenos de esquina é possível construir três casas. Nos lotes de meio de quarteirão, só é permitido construir duas casas.

6 – Projetos

Se os recuos maiores são desvantagem, terrenos de esquina favorecem a concepção de projetos arquitetônicos, já que possibilitam casas com duas fachadas, com boa valorização no mercado.

7 – Ventilação

Terrenos de esquina favorecem projetos com maior ventilação e iluminação natural.  Por outro lado, se a área for pequena, você deve avaliar se os recuos exigidos nas duas fachadas não inviabilizam a área total que deseja construir, principalmente quando se deseja uma planta de casa térrea.

8 – Mais trabalho?

Casas em lotes de esquina têm vizinhos em apenas um lado, mas têm o tráfego em dois. Além disso, os lotes de esquina têm calçadas em duas direções, ou seja, mais trabalho para limpeza e manutenção, especialmente quando as calçadas são gramadas.

 

Imóveis: As diferenças entre financiar pela construtora ou pelo banco

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O consumidor que pretende comprar um imóvel financiado tem como opções pedir empréstimo a um banco, entrar em consórcio ou cooperativa habitacional, adquirir um título de capitalização e obter financiamento direto da construtora, caso seja um imóvel novo. Essa última forma o sujeita a condições diferentes das praticadas por bancos.

A construtora ou incorporadora podem ou não cobrar juros sobre o valor financiado durante a construção do imóvel. Quando aplicados,geralmente esses juros são de 1% ao mês no período da obra.

Com o imóvel pronto e as chaves entregues, são aplicados juros, geralmente de 12% ao ano (ou 1% ao mês), mais uma atualização pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) – que em fevereiro foi de 1% -, até o fim do financiamento. O sistema de amortização do financiamento, que define como a dívida será quitada, é a Tabela Price. Existem casos de construtoras onde não se financia mais diretamente após a entrega das chaves.

Esse reajuste pelo IGP-M é cobrado a cada 12 meses, mas o comprador também pode pagá-lo mensalmente. Caso não pague o reajuste de todos os meses, pagará o chamado “resíduo mensal” (reajuste referente aos meses que escolheu não pagar) sempre que o contrato de financiamento fizer aniversário anual.

Já os bancos cobram uma taxa de juros que gira em torno de 12% ao ano acrescido da Taxa Referencial (TR), índice utilizado para corrigir cadernetas de poupança, atualmente na casa de 0,05% – 0,95 ponto percentual menor que o IGP-M, em fevereiro. O sistema de amortização pode ser escolhido entre Tabela Price (sem TR), Sistema de Amortização Constante (SAC) e Sistema de Amortização Crescente (Sacre).

As construtoras também dão prazos menores para pagar o financiamento: geralmente esse prazo gira em torno de 36, 48 ou 60 meses, podendo chegar a 96 meses. Hoje, há bancos que concedem linhas de crédito para serem quitadas em até 360 meses.

Quem financia pela construtora só pode usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quitar a dívida restante, e não para começar a pagar o imóvel. O contrário acontece ao financiar por um banco: é possível sacar o FGTS para pagar o valor total ou parcial do imóvel, e amortizar o saldo devedor ou pagar partes de prestações de um financiamento bancário em andamento.

Os clientes do Residencial Darcy Dalla Bernardina e do Residencial Pôr do Sol que optam pelo financiamento direto com a construtora tem o diferencial de financiar o pagamento durante a obra, sendo que todo o valor pago serve de entrada na hora de financiar pelo Banco. Além disso, a AGE não cobra IGPM e nem o CUB. O financiamento do Residencial Darcy Dalla Bernardina pode ser feito em até 48 meses, com a entrega das chaves o financiamento será feito com apenas 1% de juros ao mês, sem IGPM e sem CUB. E o do Por do Sol pode ser financiado em até 36 meses durante o período da obra, com a entrega das chaves, o imóvel poderá ser financiado apenas pelo banco.

Trechos do texto de Fábio Bonillo, extraído do Portal Terra de Notícias.

Dicas para o bom uso do seu décimo terceiro salário!

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Um bom uso do décimo terceiro salário pode ser o ponta pé inicial para uma vida nova: com menos dívidas e mais investimentos, menos dor de cabeça e mais realizações, menos promessas e mais ações. Uma grana extra pode colocar muita gente nos trilhos certos…
Se você está inadimplente (fez uma parcela e não pagou) não tem nem o que pensar. Pelo menos 70% do seu décimo terceiro precisa ir para a dívida.

Dica: Saiba exatamente o tamanho do rombo e qual era a dívida antes dos juros começarem a rolar soltos causando o efeito bola de neve do horror, aquele que acontece toda vez que uma dívida não é paga. Sabendo qual era o valor inicial da sua dívida, fica mais fácil negociar pra, quem sabe, quitar o problema à vista.

Quem tem parcelas do financiamento de imóvel ou carro, por exemplo, pode antecipar parcelas e dessa forma reduzir o tamanho da divida. Vale a pena fazer isso quando os juros anuais e taxas do financiamento superam 13% ao ano. Você descobre essa informação lendo o contrato ou perguntando àquela pessoa/empresa que te vendeu o financiamento. Por que 13%? Simples: 13% é o que você conseguiria de rentabilidade hoje em um investimento de baixo risco, como um CDB ou o Tesouro Selic. Se o financiamento cobra acima de 14% ao ano significa que o investimento não paga a conta, entende? Se empatar, aí a decisão é sua. Mas se o financiamento for menor que 13% ao ano, vale mais a pena investir!

Tá ai algo que todo mundo sabe, mas poucas pessoas colocam em prática: Guardar grande parte do décimo terceiro para pagar aquelas contas que acabam com o orçamento logo no início do ano:

  • IPVA
  • IPTU
  • MATERIAL ESCOLAR
  • MATRÍCULA ESCOLAR

Se você não se planejou para pagar as contas do início do ano e se não tem dívidas do tipo bola de neve pra pagar, o melhor uso que você fará do décimo terceiro é… não usá-lo agora. Guarde o bonito bem guardado pra que daqui a dois meses ele faça história na sua vida financeira.

Se você não está com a corda no pescoço e já tem dinheiro pra pagar as contas do início do ano, parabéns! Estamos falando aqui de uma pessoa planejada, disciplinada, mas que talvez ainda não tenha montado uma reserva de emergência.A reserva de emergência equivale a seis meses do seu custo de vida. Ou seja: Se você vive com R$3.000 por mês, sua reserva de emergência deve ter 6 X 3 = R$18.000. Cada vez que você precisa de um dinheiro que não estava nos seus planos, você corre um sério risco de precisar pegar um empréstimo e pagar juros por um dinheiro que você poderia ter na mão, mas não tem.

Se você já tem alguma reserva, pode usar seu décimo terceiro para fazer um bom investimento, como por exemplo dar entrada em um lote ou em um apartamento! A AGE possui ótimas opções de investimento! Navegue aqui no nosso site e conheça o Residencial Darcy Dalla Bernardina e o Residencial Por do Sol!

 

Fonte: Nathalia Arcuri, Canal Mepoupenaweb

Quanto custa construir uma casa?

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Muitas pessoas sonham em construir a sua própria casa, mas barram na questão do quanto custa realizar esse projeto. Se você está pensando ou planejamento construir, saiba que o tamanho da casa, o padrão de acabamento, o tipo de arquitetura a ser adotada e a localização são alguns dos fatores que mais influenciam no custo final da casa.

 

Atualmente se trabalha com o valor de R$ 1.500,00 por metro quadrado. Por isso que quanto maior for a casa, maior será o custo. Claro que existem muitos outros fatores além do tamanho da área construída! Confira algumas das principais questões que podem influenciar no preço final de uma casa:

Padrão da casa

Uma das questões que mais tem influência no custo final da casa é o padrão de acabamento, pois há uma grande variedade de preços de materiais e serviços para colocação destes materiais. Uma casa padrão Popular, sem dúvida vai custar muito menos que uma casa de Alto padrão. Exemplos de materiais que podem ter variação de até 1000% (mil por cento) :

Revestimentos: Pedra, cerâmica, porcelanato, madeira… são variadas as opções e os valores, assim como o serviço para colocação destes revestimentos também poderá variar muito.

Acabamento de Parede.

Tipo de teto: simples, pé direito alto, forro, gesso…

Telhado: Cerâmica, telhas coloridas, importadas, etc.

Louças e acessórios de Banheiro, Cozinha e Lavação: Entre custos de torneiras, pias, cubas, chuveiros, misturadores, a diferença pode ser assustadora.

 

Arquitetura da Casa

Arquitetura está muito ligada ao Padrão da Casa, pois uma casa popular que possuir apenas um piso com cômodos básicos (banheiro, sala, cozinha e quartos) vai ter arquitetura muito diferente de uma casa com 4 ou mais quartos, com sauna, escritório, entre outros. Vamos supor que temos 2 casas de 2 andares com 200 m2 com padrão equivalente, uma pode custar X e outra pode custar X + 20%, devido a arquitetura, quanto mais detalhes em janelas, portas, telhados ou altura do pé direito, mais custará a casa.

 

Localização da Casa

Se a casa será construída em terreno, plano o valor será um, caso ser construída em aclive, declive ou terreno muito acidentado o valor poderá ser bem diferente, pois mais estrutura terá que ser criada para fundamento da casa, para entrada da garagem, para acesso a pessoas ou muros terão que ser feitos, encarecendo a casa como um todo.

 

Tipo de contratação da mão de obra

Caso você contratar empreiteira ou construtora o seu custo será maior, mas muitas vezes poderá ser a melhor opção (mas sem dúvida isso cabe discussão), pela questão que estás contratando uma empresa que tem funcionários com encargos, lucro sobre funcionários, e outras despesas indiretas. Contratando um profissional ou uma pequena equipe de profissionais e você mesmo realizando o gerenciamento da obra, o custo poderá ser bem menor, mas depende do seu tempo, conhecimento e coragem para fazer isso.

 

Animado para construir sua casa? Que tal agora fazer uma simulação de quanto ficaria financiar parte de seu sonho no Sistema de Crédito Habitacional da Caixa? Clique aqui e conheça o nosso passo a passo!

http://ageempreendimentos.com/simulador-habitacional-caixa/

O Pôr do Sol de Colatina

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Muito já se ouviu falar sobre a fama do por do sol de Colatina. Mas de onde vem toda essa história de que ele é considerado um dos mais bonitos do mundo?

Tudo começou na década de 60, quando a revista americana “Time” classificou nosso Pôr do Sol como um dos mais bonitos do mundo. De lá pra cá, esse passou a ser o grande símbolo da nossa cidade, que já é quente por natureza, não só pelo calor das altas temperaturas, mas pelo calor humano e pela hospitalidade do seu povo.

Além disso, em 2016 o Programa Fantástico, da Rede Globo realizou uma votação pela internet, que contou com 4 milhões de votos de todo o país, onde o Pôr do Sol de Colatina foi eleito o terceiro mais bonito do Brasil.

É um grande privilégio poder contemplar no horizonte de Colatina em torno do sol poente todos os lindos tons amarelados, avermelhados, azulados, lilases e outras tantas cores que fazem o maior espetáculo da cidade, emoldurando a paisagem com a silhueta dos pescadores nas canoas que singram as águas do Rio Doce.

Paisagem que faz parte do espetáculo admirado no entardecer pelos caminhantes da Avenida Beira Rio, simbolizando o quente coração colatinense, harmonizando a generosidade da natureza e a presença do homem.

Fontes: site da Prefeitura de Colatina e Site G1

Simulador Habitacional Caixa

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Financiamento de imóvel pela Caixa: como funciona?
A Caixa Econômica Federal é o banco brasileiro que tem maior atuação na liberação de financiamentos habitacionais. Este banco atua com diversas linhas de créditos para compra de imóveis, desde imóveis novos, usados, materiais de construção e reforma, compra do terreno, dentre outros. Saiba aqui o passo a passo para fazer uma simulação de financiamento e decidir se vale a pena optar por esse recurso!

COMPRAR IMOVEL OU CONSTRUIR IMOVEL

• SELECIONAR “PESSOA FISICA”
• ESCOLHER SE O O TIPO DE FINANCIAMENTO QUE VOCE DESEJA , RESIDENCIAL OU COMERCIAL
• ESCOLHER QUAL A OPÇÃO QUE SE ENCAIXA
*AQUISIÇÃO IMOVEL NOVO
*CONSTRUÇÃO
• COLOCAR O VALOR DO IMOVEL
*SE FOR IMOVEL JÁ CONSTRUIDO, COLOCAR O VALOR TOTAL DO IMOVEL.
*SE FOR TERRENO, COLOCAR O VALOR DO TERRENO + A OBRA PARA CONSTRUÇÃO .
EX: TERRENO R$ 74.000,00 + R$ 76.000,00 = VALOR TOTAL R$150.000,00
• SELECIONAR O ESTADO E A CIDADE
EX: ES COLATINA
• SE VOCÊ POSSUIR IMOVEL NA CIDADE, NÃO CONSEGUIRÁ SIMULAR COM A OPÇÃO CONSTRUÇÃO. SERÁ NECESSARIO DEIXAR ESSA OPÇÃO SEM MARCAR SE VOCÊ DESEJAR VISUALIZAR A SIMULAÇÃO.
• PROXIMA ETAPA

• PREENCHER CPF,
• TELEFONE COM DDD
• RENDA BRUTA FAMILIAR. A SOMA DE TODO O RECEBIMENTO COMPROVADO DA FAMILIA. EX CONTRA CHEQUE ESPOSA + CONTRA CHEQUE MARIDO…
• DATA NASCIMENTO
• MARCAR OPÇÕES EM QUE VOCÊ SE ENQUADRE.
*EXEMPLO: TEM CARTEIRA ASSINADA HÁ NO MINIMO DE 03 ANOS, OU SOMANDO OS PERIODOS DE CARTEIRA ASSINADA O TOTAL É NO MINIMO DE 03 ANOS. PODE MARCAR A OPÇÃO “POSSUO 3 ANOS DE TRABALHO SOB REGIME FGTS….”

• SE VOCE POSSUIR CONTA NA CAIXA ECONOMICA FEDERAL ,CLICAR NA OPÇÃO CLIENTE COM RELACIONAMENTO OU QUER TER RELACIONAMENTO + CONTA SALARIO COM A CAIXA…

• AQUI VOCE PODE CONFERIR AS TAXAS DE JUROS, VALOR DA PRIMEIRA ATE A ULTIMA PRESTAÇÃO, CUSTO EFETIVO TOTAL…

• PODE CONSULTAR A DOCUMENTAÇÃO NECESSARIA CLICANDO EM “VEJA DOCUMENTAÇÃO”

• CLIQUE EM COMPRADOR
MARQUE AS OPÇÕES QUE VOCE SE ENQUADRE
• CLIQUE EM VENDEDOR
MARQUE AS OPÇÕES EM QUE ELE SE ENQUADRE
• CONFIRMAR

Com esse passo-a-passo já está preparado para fazer a sua simulação? Então acesse:
Simulador Habitacional CAIXA
E veja se vale a pena optar por esse recurso.
Mas se você tiver dúvidas e quiser saber mais sobre esse passo-a-passo, entre com contato conosco aqui no nosso chat, ou através do email ou do telefone.

Email: contato@ageempreendimentos.com
Telefone: (27) 3711-5611

Benefícios de se investir em imóveis

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Em tempos de crise como os que estamos vivendo, muitas pessoas preferem preservar suas economias, mediante ao aumento crescente do desemprego e taxas de juros cada vez mais elevadas.

Esses fatores acabam alimentando as incertezas da população e diminuindo as possibilidades de novos investimentos.

Mesmo diante desse cenário pessimista, de instabilidade financeira, queda nas vendas e nos preços dos imóveis, 2017 promete ser um ano favorável para quem deseja investir na compra da casa própria.

Abaixo vamos apresentar algumas vantagens dessa modalidade de investimento:

Investimento seguro

Por ser uma forma de investimento imune à quebra de bancos e ações do governo, como o confisco ou congelamento da poupança, como o que ocorreu com a medida do Plano Collor executada há 26 anos, historicamente o investimento em imóveis é a forma mais estável, segura e de baixo risco para aplicar dinheiro.

Investimento rentável

Quando se pensa em investimento, a ideia que logo vem à cabeça é a de terminar com mais dinheiro do que quando iniciou, certo? Mas não é bem isso o que acontece com investimentos mais conservadores, como a caderneta de poupança ou um fundo de investimento.

Imóveis tendem a valorizar-se mais do que a rentabilidade desses tipos de investimentos. Um bom exemplo disso, são os imóveis comprados na planta, onde o valor do investimento é rapidamente superado ao investimento inicial.

Investimento diversificado e alta demanda

A grande maioria das pessoas vêem o setor de imóveis como uma forma de diversificar investimentos. Concentrar investimentos em apenas uma modalidade é um erro grave, que pode colocar em riscos seus investimentos.

Segundo informações do IBGE, o Brasil ainda apresenta um déficit habitacional muito grande, porém, a demanda pela locação de imóveis só aumenta. Com a desaceleração de programas como “Minha Casa, Minha Vida”, criado pelo governo, a procura por imóveis para locação ainda é elevada, mesmo nesse momento de crise econômica.

Conheça as possibilidades de investimento da AGE Empreendimentos!