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A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) divulgou no último mês um estudo que revela uma queda geral de 1,5% no déficit habitacional no Brasil. De acordo com a entidade, a queda se dá pela redução de 9,3% no número de habitações precárias no país, que tem recuado nos últimos dois anos.

O presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, diz que “A queda reflete o efeito das políticas públicas para expansão popular no país, com foco na redução do déficit para família mais pobres” e ainda, que “é importante que o Estado brasileiro tenha acesso a esse tipo de informação para tomar decisão de seguir subsidiando a construção de habitação popular no país”.

No entanto, mesmo com esta redução, principalmente em regiões como o Nordeste, outras partes do país tiveram um aumento considerável. Como é o caso do Sudeste, onde a carência por moradia passou de 2,9 milhões de unidades para 3,1 milhões em apenas 15 anos.

O estudo ainda prevê uma demanda de 30,7 milhões de novas residências até 2030, levando em conta o crescimento médio de 3% na formação de novas famílias. Estima-se que as famílias que têm renda entre três e dez salários mínimos precisarão de 14,4 milhões de residências, enquanto as que possuem renda de até três salários mínimos irão demandar 13 milhões de novos domicílios, já as que possuem mais de dez salários, precisarão de 3,3 milhões de habitação.

Assim, pode-se concluir que investir em imóveis hoje, se mostra uma escolha segura e com grandes chances de retorno financeiro nos próximos dez anos, ou mesmo antes.

Fonte:

https://exame.com/mercado-imobiliario/brasil-precisara-de-30-milhoes-de-novas-moradias/

O programa espera beneficiar cerca de 1,6 milhões de famílias até 2024, sobretudo as residentes nas regiões Norte e Nordeste. Segundo o governo, se trata de um aperfeiçoamento no Minha Casa Minha Vida, que estava em vigência desde 2009.

Os beneficiários que anteriormente eram divididos em quatro faixas, agora passam a três:

GRUPO 1 – Nesta categoria entram as famílias com renda mensal de até R$ 2 mil. As residentes nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste poderão obter financiamento com taxas entre 4,5% e 5,25% ao ano. Para as famílias das regiões Norte e Nordeste, as taxas são menores, ficando entre 4,25% e 5% ao ano.

GRUPO 2 – Se enquadram beneficiários com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil. Para as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, os juros variam entre 5% e 6% ao ano; já para as regiões Norte e Nordeste, as taxas ficam entre 4,75% e 6% ao ano.

GRUPO 3 – Nesta categoria a taxa é a mesma para todas as regiões, ficando entre 7,66% e 8,16% e se enquadram famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.

O programa conta também com regularização fundiária, com a concessão de escritura para imóveis em situação irregular, contanto que estes não estejam em áreas de risco ou impassíveis de regularização. E ainda melhorias de residências, que abrangem reformas e ampliação, como a construção novos cômodos, acabamento, instalações elétricas, hidráulicas e até aquecimento solar e eficiência energética. A ideia é que até 2024, mais de 2 milhões de moradias estejam regularizadas e 400 mil reformadas.

O Ministério do Desenvolvimento Regional informou que os contratos já existentes do Minha Casa Minha Vida continuam como eram, com as mesmas taxas de juros e valor de prestações.

Espera-se que ainda este ano, o governo repasse ao Casa Verde e Amarela R$ 25 bilhões do FGTS e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social mantido por bancos.

A ideia é que ao reduzir a taxa de juros, mais famílias tenham acesso ao crédito habitacional e realizem o sonho da casa própria.

Fonte:agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-08/governo-lanca-programa-casa-verde-e-amarela

Como forma de ajudar a aumentar a liberação de crédito durante a crise instalada pela pandemia, O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou a medida provisória que permite utilizar um imóvel financiado como garantia de um novo empréstimo no mesmo banco.

Conforme o Banco Central, ao respeitar o valor total do bem, um mesmo imóvel poderá ser usado como garantia para mais do que uma operação de crédito. No entanto, todas as condições da nova operação de crédito precisam ser iguais ou melhores à anterior e isso engloba inclusive a taxa de juros e o prazo para pagamento.

Nesta nova modalidade de crédito, os custos com cartório poderão ser incluídos no novo empréstimo, sendo eles: custos relativos ao registro e à averbação do título ou ato constitutivo, declaratório ou translativo de direitos reais sobre o imóvel; custos do serviço de transmissão de informações para fins de registro eletrônico, caso contratado pelo mutuário; valor do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI); e valor do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Mas conforme João André Calvino Pereira, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC, mesmo com os custos de cartório, o registro será mais simples, uma vez que o novo empréstimo estará na mesma estrutura do anterior em vigor.

Vale ressaltar que em casos de inadimplência o banco pode levar o imóvel a leilão normalmente, como faria numa operação tradicional.

Agora, com a regulamentação do CMN em vigor, cabe aos bacos decidirem se passarão a ofertar esta nova modalidade de crédito.

Fonte:

https://economia.uol.com.br/noticias/agencia-brasil/2020/07/21/imovel-financiado-garantia-novo-emprestimo.htm

As medidas de isolamento social em virtude da pandemia despertaram nas famílias o interesse por novas formas de habitação, em especial as horizontais.

Pensando nisso, a Caixa Econômica anunciou seu reposicionamento para aquisição de terreno e construção de imóvel. Dentre as novas medidas adotadas se encontram as taxas de juros mais baixas.

Poderão ser financiados valores entre R$50mil e R$1,5milhão para a modalidade Lote Urbanizado, com taxa de juros efetiva de até TR + 8,50% ao ano, para financiamento de até 70% do valor do terreno e com prazo de até 240 meses para pagamento.

No que diz respeitos às modalidades de Construção em Terreno Próprio e Aquisição de Terreno e Construção na linha SBPE, a taxa de juros efetiva pode chegar a TR + 6,50% ao ano.

Ainda pensando em atender às novas demandas do mercado imobiliário, o banco anunciou o Home Equity, uma modalidade de crédito no qual um imóvel é utilizado como garantia e permite a redução nas taxas juros de crédito pessoal.

Esta modalidade contemplará apenas imóveis livres de ônus, que não têm garantia para nenhum outro banco, inclusive para a Caixa, podendo ser oferecidos como garantia imóveis residenciais ou comerciais.

As novas medidas já estarão disponíveis a partir do dia 03 de agosto de 2020 e o simulador para a contratação do empréstimo está disponível no site da Caixa. As contratações serão feitas nas agências do banco e correspondentes Caixa Aqui.

De acordo com Pedro Guimarães, presidente da instituição, espera-se que estas soluções ajudem os clientes do banco a concretizar os projetos de realizar o sonho da casa própria.

Fonte:

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/caixa-reduz-juros-para-compra-de-terreno-e-construcao-confira-detalhes-1.2971933

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/07/30/caixa-anuncia-emprestimos-com-garantia-de-imovel.ghtml

A partir dos próximos dias, teremos mais uma modalidade no financiamento imobiliário: o 100% digital. A novidade é fruto de uma parceria entre o Banco Bradesco e a OLX Brasil que desejam dar um passo além na compra e venda online.

A ideia é que o comprador possa fazer tudo de casa, em seu computador pessoal, de forma digital: da simulação ao envio da proposta. Espera-se que isso proporcione uma maior interação entre o consumidor e os serviços digitais da instituição financeira, além de agilizar o processo e garantir mais comodidade.

De acordo com Octavio de Lazari Jr, presidente do Bradesco, a parceria entre as empresas vem para firmar a importância estratégica do crédito imobiliário para o Bradesco, além de seu posicionamento na jornada digital do produto. Ao integrar os sistemas do banco e da OLX via APIs, espera-se trazer benefícios, como a agilidade no envio de documentos e segurança, que são pontos fundamentais durante a contratação.

A aposta do banco é que esta novidade irá aumentar o volume de seus negócios de crédito imobiliários em 20% ao mês, uma vez que estima-se que 25% dos compradores de imóveis em potencial de nosso país, procuram imóveis na OLX.

FONTE:

https://exame.com/seu-dinheiro/bradesco-se-une-a-olx-para-oferecer-financiamento-de-imoveis-100-digital/

Embora toda nossa economia tenha sido impactada de alguma forma pelo coranavírus, especialistas se mostram otimistas quanto a alguns aspectos que podemos vir a experimentar nos próximos meses.

Uma das mudanças mais interessantes tem sido no estilo de vida geral e consequentemente nos hábitos de construção imobiliária. Com mais pessoas em casa, percebeu-se a real necessidade de espaços mais acolhedores, confortáveis e maiores. Em contrapartida, nota-se a necessidade de escritórios estruturados, em que os colaboradores migrem facilmente para um home office, o que dispensaria a demanda de grandes salas comerciais.

Nosso mercado é praticamente um organismo vivo, ele muda e se adapta conforme as regras do jogo também mudam. O compartilhamento de espaços internos é uma realidade e a valorização da qualidade de vida tende a aumentar.

Inclusive no que tange o urbanismo, visto que morar próximo a pequenos centros comerciais, que dispensem a locomoção por longos períodos de tempo para realizar compras, também tem sido objeto de desejo. Além da necessidade de espaços abertos, como praças e academias públicas com mais infraestrutura, propícias à pratica de exercício ao ar livre com mais qualidade. Por isso, construtoras já estão se adiantando e lançando olhares cuidadosos quanto ao planejamento de bairros.

Nossa realidade mudou. Os tempos são outros, e a sociedade já se adapta aos novos costumes. E em meio a tantas notícias ruins acerca do tema, é revigorante perceber que melhorias e avanços também tem acontecido. A vida se renova, tudo se transforma, e aos poucos, o mundo caminha para voltar ao normal. Ao menos, ao novo normal.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/negocios/o-que-esperar-do-mercado-imobiliario-na-turbulencia-do-coronavirus-segundo-7-especialistas/

Com a crise do mercado financeiro em decorrência dos eventos da pandemia de 2020, o preço do petróleo, alta do dólar, queda da bolsa de valores e da Taxa Selic, muitos investidores tem se sentido desestimulados a apostar na renda variável, que embora apresente boas possibilidades de lucro, possuem agora um risco ainda mais elevado.

Tendo isso em vista, especialistas como Alexandre Schubert, passam a adotar uma postura mais conservadora e recomendam o investimento em lotes, por possuírem fatores positivos de liquidez, rentabilidade, crescimento e valorização do património, além ser uma possível fonte de renda em caso de necessidade.

Mesmo aqueles que possuem um perfil conservador e que estão acostumados a investir em imóveis ou tesouro direto, diferente de um imóvel pronto, em que não se pode agregar muito valor, apenas reformar, o lote permite construir e investir.

Ainda segundo o especialista, em momentos de crise, como esta do coronavírus, os ativos de renda variável se mostram não administráveis. É o que tem acontecido com a bolsa de valores, por exemplo, que não tem dado sinais claros sobre qual seguimento é mais atrativo ou mesmo de menor risco.

Alexandre Schubert afirma que a compra de lotes se enquadra a qualquer perfil de investidor, pois atende a quem deseja morar, vender ou mesmo alugar. Inclusive, a última opção se mostra muito atrativa, pelo grande surgimento de startups.

Além disso, o especialista ressalta a importância de adquirir os lotes o quanto antes. A medida que o tempo passa, o loteamento se estabiliza e grandes investimentos de infraestrutura são realizados no local, que agregam ainda mais valor a propriedade. Compradores tardios podem ter de adquirir de terceiros, o que embora ainda represente um bom investimento, é consideravelmente menos vantajoso.

Fonte: https://movimentoonline.com.br/home/2020/05/08/economista-analisa-aposta-em-lotes-e-a-bola-da-vez-do-mercado-financeiro-apos-queda-da-taxa-selic/

Esta semana começou com boas notícias para o mercado da construção civil. O presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, em conjunto com o diretor de habitação Jair Luis Mahl, comunicaram a abertura de novas linhas de crédito no valor de R$ 43 bilhões, para pessoas físicas e jurídicas. Somada às outras linhas de crédito ofertadas pela instituição, R$ 154 bilhões já foram disponibilizados na tentativa de conter os impactos econômicos causados pela pandemia de coronavirus.

Em adição, o banco também suspendeu o pagamento de financiamento habitacional em até três meses para pessoa física e ainda há uma previsão de carência de seis meses concedida a quem adquirir um imóvel. Para jurídica, as medidas também são animadoras. Guimarães informou que as construtoras poderão adiantar até 20% do financiamento em novos empreendimentos e também poderão antecipar do financiamento a até três meses do cronograma da obra que será executada. Além disso, anunciou ainda a carência de 180 dias para que possam iniciar novos empreendimentos.

Estas medidas protegem o setor da construção civil, flexibilizam o pagamento de financiamentos habitacionais, fomentam a aquisição de novos imóveis e evitam demissões, garantindo mais de 1,2 milhões de empregos.

A estimativa é que mais de 500 mil unidades habitacionais sejam construídas. E de acordo com o presidente do banco, se necessário, estas linhas de crédito podem ser ampliadas ainda mais.

Estas medidas já estão em vigor, inclusive para os optantes do programa “Minha Casa, Minha Vida” e para solicitá-las os clientes devem utilizar os canais eletrônicos como aplicativos e telefone 0800. A orientação da Caixa é que toda aglomeração de pessoas seja evitada, e por isso, não recomenda o atendimento presencial.

Fonte: https://caixanoticias.caixa.gov.br/noticia/20791/coronavirus-caixa-amplia-medidas-para-o-mercado-imobiliario

Vivemos um momento histórico, e a empatia, nunca foi tão importante! Inclusive, vindo de grandes instituições. Um excelente exemplo disso, foi a Caixa Econômica Federal, que na quinta-feira, 19 de março, em apoio às pessoas físicas e jurídicas, anunciou um pacote de medidas que visa combater os efeitos do coronavírus na economia.

Este pacote consiste basicamente na redução da taxa de juros e suspensão, por 60 dias, no pagamento de empréstimos.

Segundo Pedro Guimarães, presidente do banco, a Caixa está empenhada em ajudar a população, principalmente a mais carente. Ele informa ainda, que este não é o único grupo de ações, e que farão o que estiver ao alcance da instituição. Inclusive, se preciso, prorrogar prazos para 90 ou até mesmo 120 dias.

Por meio de nota, em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que cortou os juros básicos da economia para 3,75% ao ano, o banco também reduzirá suas taxas nas linhas de crédito, sem que seja preciso qualquer comprovação de incapacidade de arcar com os dívidas, por parte da população.

Para contratos habitacionais de pessoa física e jurídica, foi informado que os clientes poderão solicitar a pausa estendida das prestações pelo aplicativo Habitação Caixa, sem que haja a mínima necessidade de comparecimento à agências.

E as boas notícias não param por ai!

O banco liberará R$3 bilhões em orçamento de linhas destinadas à Santas Casas e Hospitais Filantrópicos que prestam serviço ao SUS, para que ocorra a reestruturação de dívidas e novos recursos, além da redução de juros e prolongamento de prazos.

Sabemos que o momento ainda é de máxima prevenção, cuidado e zelo por nossa saúde, e de quem está em nossa volta. Mas certamente, são notícias assim que nos fazem ter vontade de abraçar alguém de alegria (mas que fique claro, que por enquanto, isso deve ser apenas virtualmente, certo?).

Está em vigor deste a última sexta-feira (21 de abril de 2020) a nova modalidade de financiamento lançada pela Caixa Econômica. A linha de crédito imobiliário possui juros prefixados, que variam entre 8% e 9,75% ao ano, podendo ser usada em até 80% para financiar imóveis novos e usados. As taxas serão proporcionais ao tempo do contrato.

Os clientes poderão escolher entre o sistema PRICE que configura amortização em até 240 meses, e SAC, para contratos de até 360 parcelas mensais.

A maior novidade é que nesta modalidade de crédito não acontece a correção da inflação e nem da taxa referencial, diferente das demais linhas de financiamento ofertadas pelo banco. Isso garante que o cliente saiba exatamente quanto pagará em cada parcela, desde o primeiro dia, independente do tempo de empréstimo, o que evita possíveis surpresas desagradáveis no futuro.

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, foram reservados R$10 bilhões para a nova modalidade e a instituição possui instrumentos suficientes para se proteger de qualquer risco quanto a um possível aumento excessivo de inflação.

Em 2019 o banco emprestou 90 bilhões de reais em crédito imobiliário e seus empréstimos já representam 70% do mercado de imóveis do país. Com a nova opção apresentada, a Caixa Econômica passa a oferecer três modalidades de crédito nesta categoria, o que promete aumentar ainda mais seu posicionamento neste tipo de mercado.

Referências:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/02/20/caixa-lanca-financiamento-imobiliario-com-taxa-de-juros-fixa.ghtml

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/02/caixa-lanca-credito-imobiliario-com-taxa-fixa-a-partir-de-8-ao-ano.shtml

https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/caixa-lanca-linha-de-credito-imobiliario-com-taxa-fixa-de-ate-975/