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Lavrar a escritura do seu imóvel é uma providência essencial a ser tomada, para que a sua propriedade seja perfeitamente assegurada.

Muitas pessoas, ao adquirirem um imóvel, optam por não proceder o registro do imóvel em cartório e por não lavrar a escritura, na intenção de evitar o gasto que tais formalidades representam.

Ao proceder com uma suposta economia, contudo, assumem riscos que poderão resultar em perdas muito mais significativas.

Como exemplo, se o vendedor vem a falecer antes de ser lavrada a escritura, o imóvel precisará ser objeto de processo de inventário e o comprador precisará aguardar a finalização para exercer todos os diretos que a propriedade representa. Ou, ainda, no caso de o vendedor possuir alguma pendência financeira. Como, oficialmente, o bem ainda é do vendedor, o imóvel poderá ser objeto de penhora em caso de processo judicial, impedindo a venda, a troca e qualquer outra operação.

A Escritura pública é, portanto, a forma correta de ser legitimada a propriedade de um imóvel, e a sua lavratura protege o comprador contra qualquer restrição futura.

Lavrar a escritura do imóvel em seu nome é tornar pública a sua propriedade e proteger o seu patrimônio. Não abra mão da possibilidade de exercer plenamente o seu direito de proprietário.

Um imóvel escriturado é um patrimônio seguro!

Texto: Dra. Renata Sperandio Nascimento – Advogada atuante nos ramos de  Direto Empresarial, Médico e de Família.

Sim, sabemos que você também não gosta de ler contratos. São documentos sempre tão grandes, cansativos e que parecem ter sempre um segredo escondido, uma forma de nos surpreender e nos fazer perder, de alguma forma. Um preconceito que nos foi passado de geração em geração, fazendo parecer que, se as pessoas são mesmo corretas, não precisam de contrato.

É preciso deixar esse preconceito de lado e entender que os contratos são uma forma de dar transparência ao que foi combinado, de esclarecer os direitos e obrigações de cada parte e de definir, de forma criteriosa, os rumos da negociação.

O contrato é instrumento de confiança e não o contrário!

Em uma compra e venda imobiliária, o contrato traz a segurança necessária para que a negociação seja justa, razoável e vantajosa para ambas as partes. É importantíssimo, portanto, que você avalie se o contrato que será assinado reflete tudo o que foi negociado quanto a preço, prazo, condições de pagamento e entrega, se os dados das partes compradora e vendedora estão corretos e, principalmente, se o objeto da compra e venda está corretamente delimitado.

Observe, ainda, quais as penalidades estabelecidas para o caso de uma das partes não cumprir o acordado e em que situações o negócio poderá ser desfeito e é importante, ainda, saber que a propriedade do imóvel somente será efetivamente transferida com o registro no Cartório de Registro de Imóveis.

Conheça as regras do jogo, para que, tanto o time do comprador quanto o do devedor sejam vencedores. Bons negócios imobiliários fazem sorrir todas as partes!

Texto: Dra. Renata Sperandio Nascimento – Advogada atuante nos ramos de  Direto Empresarial, Médico e de Família.

Pare um instante e pense: você conhece alguém realmente rico, que não tem ao menos parte de seu patrimônio investido em imóveis? Sejam empreendimentos residenciais, comerciais ou mesmo loteamentos, estes ativos são historicamente uma das formas mais tradicionais de investimento.

Por isso, listamos abaixo quatro bons motivos para você se juntar a este grupo de investidores e multiplicar seu património!
1º VALORIZAÇÃO: casa própria é o sonho de muitos brasileiros e a cultura de que ter seu próprio imóvel traz segurança, ocasiona um aumento de procura, o que sempre eleva seu potencial de valorização.

2º PROTEÇÃO CONTRA INFLAÇÃO: investir em um imóvel manterá protegido o poder de compra do seu dinheiro, visto que o valor do imóvel se reajusta de acordo com a inflação do mercado.

3º BAIXO RISCO: Se trata de um bem físico, estabelecido, que dificilmente sofre com as inconstâncias do mercado financeiro.

4º RENDA EXTRA TODO MÊS: um imóvel alugado te garante uma renda fixa todos os meses, sem precisar de trabalhar ou ao menos sair de casa.
Viu só? Os motivos que fazem o investimento em imóveis ser um bom negócio são muitos! E essa é sem sombra de dúvidas uma das grandes oportunidades para quem pretende ingressar no mundo dos investimentos e possui um perfil mais conservador, prezando pela segurança do seu dinheiro!

Agora é só entrar em contato com seu corretor e conversar sobre o tipo de imóvel que melhor te atende e cabe no seu bolso.

Fonte:https://urbe.me/lab/porque-e-uma-boa-opcao-investir-em-imoveis/#:~:text=Investir%20em%20im%C3%B3veis%20permite%20que,compra%20de%20um%20im%C3%B3vel%20pr%C3%B3prio

A vitamina D é possivelmente o nutriente mais subestimado de todos. Talvez seja porque ela é “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. Exatamente! Dependemos de luz do sol para obter vitamina D, de maneira natural.

O que muita gente não sabe, é que a ausência da produção dessa substância em nosso organismo, pode nos deixar mais suscetíveis à tristeza, ao estresse, à irritação e à depressão.

Além disso, a falta de vitamina D também dificulta a manutenção da nossa saúde mental. É por isso que a depressão sazonal atinge os habitantes de países com invernos intensos, pois o problema está justamente ligado à falta da luz natural.

A exposição à luz solar ajuda na produção de endorfina pelo cérebro – substância antidepressiva natural, capaz de nos promover sensação de bem-estar e de aumentar os níveis de alegria. Além disso, a luz do sol nos promove a serotonina, que é muito importante para o bom humor.

Um outro aspecto interessante, é que a luz solar é um dos fatores que ajudam na regulamentação no ciclo do sono, evitando alguns episódios de insônia e dificuldades de adormecer (sintomas inclusive de depressão).  O contato com a luz pela manhã, ajuda o corpo produzir melatonina (hormônio do sono) mais cedo, proporcionando uma noite de sono restaurador e com menos dificuldades para adormecer.

E sabe o melhor de tudo? Você nem precisa sair de casa, para receber todos estes benefícios, inclusive é por isso que sempre recomendamos a compra de imóveis que recebam sol da manhã, com muita luz natural, como os do Residencial Darcy Dalla Bernardina.

No entanto, é muito importante ressaltar que esta exposição ao sol deve ser feita nos horários de luz menos intensa, (converse com seu dermatologista!), e caso sinta que está entrando em um quadro depressivo, busque ajuda especializada! Saúde mental é tão importante quanto corporal, viu?

Fonte:

Entenda como a falta de exposição ao sol pode causar depressão

https://maristelacouto.com.br/blog/dicas-para-uma-saude-mental-em-dia-tomar-banhos-de-sol/

Você sabia que viver perto da água poder ser benéfico para sua saúde? Um recente estudo neozelandês revelou que esse tipo de proximidade tem realmente efeitos positivos sobre a saúde mental.

Uma equipe de pesquisadores da Nova Zelândia e da Universidade Estadual de Michigan (MSU) descobriu que viver em um lugar com “vista água”, o chamado “espaço azul”, tem um benefício real e quantificável para a saúde mental.

Olhar para a água de um rio correndo, a serenidade ou a agitação do mar, ou mesmo a contemplação das águas calmas de um lago, são fatores que fazem bem para lidar com qualquer sofrimento psicológico, de acordo com a pesquisa. E isso independentemente do nível de saúde, riqueza, idade, gênero e perigo do bairro de residência.

Inclusive, um outro ponto surpreendeu os pesquisadores: espaços azuis tiveram um efeito positivo maior do que os espaços verdes. Isso porque, inconscientemente associamos água à fonte de vida, que nos traz o sentido de renovação.

Por isso, ao escolher seu novo lote em Colatina, aproveite que somos privilegiados com o Rio Doce, e priorize os espaços com vista para o rio. Além de todos estes benefícios psicológicos, as chances de morar em um local com mais ventilação são maiores, garantido assim ainda mais benefícios e qualidade de vida.

Fonte: ciclovivo.com.br/vida-sustentavel/bem-estar/viver-mares-rios-saude-mental/#:~:text=Diversas%20pesquisas%20t%C3%AAm%20mostrado%20como,de%20vista%20da%20sa%C3%BAde%20mental.

O ano foi corrido e a rotina parece ter se intensificado, não é? Nada mais justo do que aproveitar o final do ano para viajar e descansar!

No entanto, não podemos esquecer que ainda estamos vivendo uma pandemia. E por isso, alguns cuidados ainda devem ser tomados para que suas férias não sejam frustradas e terminem antes da hora.

Confira algumas dicas!

Escolha o destino com sabedoria
E aí? Para onde ir? No momento, destinos locais são mais recomendados, afinal, muitos países estão fechados para estrangeiros, algumas atrações estão abertas apenas para moradores locais e são menores os riscos de exposição em trechos mais curtos. Além disso, para nós brasileiros, um item reforça essa escolha, nossa moeda se desvalorizou, no momento, fica mais viável financeiramente curtir o nosso belo país!

De preferência a praticidade!
Tente levar apenas o necessário, uma boa mala de mão e uma mochila normalmente são suficientes para os principais destinos, isso facilita a higienização necessária.

E na escolha de hospedagens, prefira ambientes mais isolados, existem muitas pousadas praticamente vazias. Nesse item a pesquisa dos detalhes e leitura dos comentários nos sites de viagens é fundamental para saber dos cuidados que o anfitrião tem tomado.

Cuidado com a segurança
Caso apresente sintomas será hora de usar o bom senso e esperar um pouco mais. Uso constante de máscaras, uso de álcool gel, higienização da bagagem, medição de temperatura, distanciamento de segurança, são a nova rotina. E não se esqueça de checar se seu plano de saúde tem cobertura nacional; afinal de contas, isso é muito importante em casos de urgência;

Faça um bom planejamento financeiro
E por último, mas não menos importante: o orçamento! O aumento do leque de destinos e da qualidade das hospedagens dependem do seu foco e impactam diretamente no custo da viagem e de sua experiência. E tenha em mente que um orçamento bem feito evita supressas desagradáveis e gastos surpresa.

Além disso, ao comprar passagens aéreas e reservar acomodações e excursões, verifique se há uma garantia / escolha de cancelamento gratuito.

E se depois disso você chegar à conclusão de que talvez essa ainda não seja a melhor hora para viajar, tudo bem adiar um pouco. Pode ser uma ótima oportunidade para se organizar ainda mais, e planejar aquela viagem dos sonhos ano que vem!

Em média, cada brasileiro joga mais de 41 quilos de comida no lixo todos os anos. Isso
significa que metade de todo o lixo produzido no país são sobras alimentares. A ideia
de que “é melhor pecar pelo excesso do que pela falta” gera problemas econômicos e
ambientais.
Isso mesmo, afinal, além de fazer com que você gaste mais, o planeta sofre com o uso
desnecessário da água e do solo e com a emissão de poluentes durante a produção
agrícola.
Pensando nestes fatores selecionamos algumas dicas para te ajudar a evitar o
desperdício e a economizar mais: tanto dinheiro, quanto recursos ambientais:

 
1 – Evite fazer grandes estoques de alimentos
Por melhor que seja a oferta do mercado, estocar alimentos é uma atitude que favorece
o desperdício, pois muitas vezes estes estragam antes de serem consumidos. Mas se
você é daqueles que não perde uma boa oferta, que tal tomar como prática substituir
algum item da lista de compras pelos produtos em promoção?

 
2 – Sempre vá ao supermercado com uma lista de compras.
E por falar em lista, antes de ir ao supermercado, faça um planejamento das
refeições da semana e anote tudo o que você vai precisar, elaborando uma
relação muito fiel aos itens que de fato serão necessários. Inclusive, não esqueça
de checar a geladeira e armários para ter certeza se já não possui alguns dos
itens.

 
3 – Sempre cheque a validade dos alimentos.
Ao escolher um item no mercado, verifique se a validade dele é posterior ao
período que você deseja utilizá-lo. E fique atento aos produtos que já tem em
casa e certifique-se de dispor estes alimentos de modo que aqueles com a data
de vencimento mais próxima esteja mais a frente no armário e geladeira.

 
4 – Congele o excesso de comida e reaproveite as sobras!
Errou a mão e fez demais? Congele e saboreie esta refeição em outro momento
também! Esta dica ajuda não só a evitar o desperdício, mas também é muito
prática!
Outro ponto importante é reaproveitar os alimentos que sobraram. A comida que
restou do almoço, pode ser o jantar. Ou mais ainda, numa rápida busca online,
você descobre novas receitas capazes de transformar estas sobras, num prato
totalmente diferente!

 
5 – Não julgue somente pela aparência
Claro que é fundamental notar o aspecto, e cheiro do alimentos antes de
consumir. Mas muitas vezes, basta retirar a parte danificada para que produtos como
frutas, legumes ou verduras possam ser consumidos normalmente. E esta regra serve
para talos e cascas, que talvez iriam para o lixo. Estas partes são repletas de nutrientes
e rendem pratos deliciosos!
Fazer a sua parte pode ser mais simples do que parece! Mobilize sua família e peça
ajuda. Esta é uma causa que vale muito a pena lutar. Afinal, todos ganham: o planeta e
o seu bolso.

 
Fonte: jasminealimentos.com/estilo-de-vida/como-evitar-desperdicio-de-alimentos/

Ter sua casa própria é o sonho de muitas pessoas. Um cantinho para receber os amigos e familiares, com todo carinho que eles merecem!
E quando esta conquista finalmente é alcançada, é fundamental estar preparado não só para a mudança em si, mas para tudo que engloba esse passo tão gratificante, inclusive a aquisição de alguns itens.
Afinal, uma casa nova, pede alguns móveis e objetos novos, não é? O problema é que em meio à emoção do sonho realizado, alguns objetos podem passar despercebidos e só terem sua falta notada em um momento de necessidade.
Pensando nisso, fizemos um apanhado com 40 itens essenciais para a sua casa nova. Então prepare o botão de copiar e colar e salve esta lista! Mas atenção: alguns itens podem te parecer mais óbvios do que outros, mas isso é algo muito pessoal. Uma sugestão seria organizar estes itens em ordem de prioridade para você e sua família. Assim, além de não esquecer nada, você investe seu dinheiro antes naquilo que mais importa à vocês!

Área de serviço/Lavanderia
Balde;
Lixeira;
Máquina de lavar;
Pá de lixo;
Produtos de limpeza;
Rodo;
Varal;
Vassoura.

Banheiro
Cesto de roupas;
Chuveiro;
Espelho;
Lixeira;
Porta escova de dentes;
Toalhas.

Cozinha
Bebedouro de mesa;
Cadeiras;
Canecas/copos/taças;
Escorredor de louça;
Fogão;
Geladeira;
Liquidificador;
Lixeira;
Mesa;
Micro-ondas;
Panelas;
Panos de prato;
Pratos;
Talheres (colheres, garfos e facas);
Tigelas/vasilhas.

Quarto
Cabides;
Cama;
Cobertor/edredom/lençol;
Colchão;
Cortinas/persianas;
Ferro de passar roupas;
Guarda-roupa;
Travesseiros.

Sala
Estante/rack;
Sofá;
Tapete.

Sabemos que a primeira vista parece uma infinidade de itens, não é? Mas não se preocupe, é só organizar por ordem de prioridade, que logo sua casa nova estará completa!
E não se esqueça: o que torna uma casa em um lar, são as pessoas que moram nela, e isso é o mais valioso.

Fonte: https://bit.ly/3uoYU43

A Medida Provisória (MP) que criou o programa habitacional Casa Verde e Amarela  foi aprovada pelo senado. Como previsto, a iniciativa na área habitacional substituirá o Minha Casa Minha Vida, e por se tratar de MP, o texto entrou em vigor assim que publicado no Diário Oficial da União.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, o programa divide o público-alvo em três grupos e prevê ações como reforma para melhorias da moradia, regularização fundiária e financiamento de imóveis. O foco são as famílias com renda média mensal de até R$ 7 mil, e haverá incentivos maiores para as regiões norte e nordeste.

A ideia é tornar os juros do financiamento das habitações do Casa Verde e Amarela menores que os do antigo “Minha Casa, Minha Vida”, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, chegando a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS; nas demais regiões, o piso é de 4,5%.

Os detalhes ainda serão definidos em regulamentação posterior, mas a intenção é possibilitar que pelo menos 1 milhão de pessoas que estavam fora do sistema de financiamento habitacional possam finalmente ter acesso ao crédito público.

E espera-se que um total de 2 milhões de famílias de baixa renda sejam beneficiadas com contratos de crédito imobiliário até 2024. Além disso, segundo números apresentados pelo Governo Federal, haverá incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros do Minha Casa Minha Vida nos próximos quatro anos.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/12/03/camara-aprova-texto-de-medida-que-cria-programa-habitacional-casa-verde-e-amarela.ghtml

Com a queda das taxas de juros, aqueles que já tinham a intenção de realizar o sonho da casa própria, agora conseguem ver mais possibilidades de concretizar a compra ou construção do imóvel.

E muitas famílias, dentro de suas possibilidades, veem o financiamento como opção mais viável. No entanto, é importante que o consumidor fique atento aos custos e pormenores dos fatos envolvidos nesta tomada de decisão. Sendo assim, separamos algumas dicas para te ajudar nesta época que pode ser de muita alegria, mas também de ansiedade e insegurança.

Fique ligado no CET

Sempre verifique o Custo Efetivo Total (CET). É ele que te mostra o que você irá pagar por toda a operação de financiamento. Ele soma, além das taxas, todos os outros custos operacionais, como tarifas e seguros obrigatórios. É importante ficar atento a isto, pois um banco pode ter taxas de juros menores, mas um CET maior.

Taxas de juros diferentes

Por falar em juros, é importante ressaltar que além de mudar de instituição para instituição, estas taxas também podem variar de pessoas para pessoa. Isso porque o banco analisa o histórico de crédito, estabilidade do emprego, renda mensal, e ainda a chamada “relação com o banco” e com estas informações, é definido o nível de risco que ele corre ao emprestar dinheiro para você e assim calcula os juros. Muitas vezes, o banco com as menores taxas, nem sempre apresenta as melhores condições para todos indivíduos.

Influência de sua idade no valor de parcelas

Por mais estranho que pareça, a idade do tomador do empréstimo influencia muito. E isso se deve a dois fatores:

• O primeiro é o MIP, o seguro de Morte e Invalidez Permanente, que considera pessoas mais velhas como sendo mais propensas a doenças grave e falecimento, assim não concluindo o pagamento do financiamento;
• E o segundo é fator é a regra que define um limite de idade para os empréstimos de longa data. Esta regra se baseia na expectativa de vida de 76 anos do brasileiro, e determina que a ideia do tomador do empréstimo, somado ao tempo do financiamento não ultrapassem 80 anos e 6 meses. De modo que 80 anos é a idade limite que o cliente teria para quitar a dívida. Sendo assim, quanto mais velho for, menor será o prazo e, consequentemente, maior será a parcela.

Portabilidade de Crédito

O cliente tem total direito de levar sua dívida para outro banco, contanto que o segundo ofereça condições melhores, com juros mais baixos, o prazo não se alongue, e a dívida não aumente.

Considere outros custos

Não se engane, leve em conta todos os custos como tarifas de avaliação do imóvel e também o imposto de transferência do bem, que varia conforme o município e muitas vezes acaba sendo embutido no valor do financiamento, aumentado assim os juros a longo prazo.

Financiar um imóvel é uma decisão importante e pode impactar na vida de toda a família, por isso, fique atento aos fatos listados acima, avalie bem e, sempre que possível, peça assessoria a profissionais qualificados, que possam te explicar outros detalhes e pormenores para realizar este sonho da melhor maneira possível!

Fontes:

https://valorinveste.globo.com/produtos/imoveis/noticia/2020/11/10/5-coisas-para-saber-antes-de-financiar-um-imovel.ghtml

O que você precisa saber antes de Financiar seu Apartamento