Com a crise do mercado financeiro em decorrência dos eventos da pandemia de 2020, o preço do petróleo, alta do dólar, queda da bolsa de valores e da Taxa Selic, muitos investidores tem se sentido desestimulados a apostar na renda variável, que embora apresente boas possibilidades de lucro, possuem agora um risco ainda mais elevado.
Tendo isso em vista, especialistas como Alexandre Schubert, passam a adotar uma postura mais conservadora e recomendam o investimento em lotes, por possuírem fatores positivos de liquidez, rentabilidade, crescimento e valorização do património, além ser uma possível fonte de renda em caso de necessidade.
Mesmo aqueles que possuem um perfil conservador e que estão acostumados a investir em imóveis ou tesouro direto, diferente de um imóvel pronto, em que não se pode agregar muito valor, apenas reformar, o lote permite construir e investir.
Ainda segundo o especialista, em momentos de crise, como esta do coronavírus, os ativos de renda variável se mostram não administráveis. É o que tem acontecido com a bolsa de valores, por exemplo, que não tem dado sinais claros sobre qual seguimento é mais atrativo ou mesmo de menor risco.
Alexandre Schubert afirma que a compra de lotes se enquadra a qualquer perfil de investidor, pois atende a quem deseja morar, vender ou mesmo alugar. Inclusive, a última opção se mostra muito atrativa, pelo grande surgimento de startups.
Além disso, o especialista ressalta a importância de adquirir os lotes o quanto antes. A medida que o tempo passa, o loteamento se estabiliza e grandes investimentos de infraestrutura são realizados no local, que agregam ainda mais valor a propriedade. Compradores tardios podem ter de adquirir de terceiros, o que embora ainda represente um bom investimento, é consideravelmente menos vantajoso.