As vantagens de se investir seu décimo terceiro em imóveis

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Fim de ano é época de planejamento e cautela. Com os gastos extras desse período, como compras de Natal, férias, contas a pagar no início do ano, muitas vezes o tão desejado 13° salário acaba sendo gasto antes mesmo de ser depositado na sua conta. Mas com disciplina e encarando o bônus do mesmo modo que o salário recebido mês a mês, é possível dar um destino melhor para este dinheiro.
Que tal usar esse extra na compra da casa própria? Confira abaixo sete formas de investir seu 13º na aquisição do seu imóvel:

1. Usar o 13º na entrada da compra do imóvel. Adicionar o dinheiro extra ao valor que você pretende dar como entrada pode auxiliar na diminuição do valor do financiamento.

2. Quitar o imóvel adquirido na planta. É melhor não quitar o imóvel adquirido na planta logo ao fechar o negócio. Isso vai te proteger quanto aos possíveis atrasos na obra. Neste caso, o melhor a fazer é guardar o 13º para ser usado apenas depois de receber as chaves.

3. Adiantar prestações. Outra boa alternativa é usar a gratificação na amortização antecipada das prestações. Ao diminuir o saldo devedor, você pode ter suas parcelas futuras diminuídas. Já se você quer usar o 13º para quitar o financiamento, o recomendado é negociar com a financeira e pedir um desconto do valor, ou abater os juros.

4. Pagar parcelas atrasadas. Use esse dinheiro extra para pagar as parcelas atrasadas e evitar a perda da casa própria. No SFH (Sistema Financeiro da Habitação), após a falta de pagamento de três prestações, o dono do imóvel é notificado por escrito. Se não quitar o débito, perderá o bem, mas poderá recorrer à Justiça. Já no SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), se o atraso for superior a 30 dias, o mutuário é intimado a pagar via Cartório de Registro de Imóveis. Caso não o faça no prazo de 15 dias, o banco imediatamente tomará a posse do bem e o levará ao leilão extrajudicial, situação na qual o comprador não tem direito a qualquer defesa.

5. Fazer um fundo de reserva. Aproveite a quantia para fazer um fundo de reserva, que servirá para pagar despesas extras na aquisição da casa própria, que inclui o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano do imóvel); o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), que gira em torno de 2% sob o valor do bem, dependendo do município; o registro da escritura, que garantirá a propriedade como sendo do novo comprador, taxa de, em média, 1%; e as certidões emitidas pelo cartório, que são cobradas de acordo com o valor da moradia.

6. Pagar serviços e taxas. Se já tiver o dinheiro para o financiamento, utilize o 13º para custear o serviço do despachante, valores de seguros e taxas sobre a avaliação do imóvel e de outras documentações necessárias nesse processo.

7. Parcela das chaves. Use o abono para o pagamento da parcela das chaves, na reforma do imóvel ou na compra de móveis.

Antes de fazer o investimento, certifique-se que o valor das prestações não ultrapasse mais do que 30% da renda familiar. Outra precaução é pedir uma planilha do banco com a projeção de todas as parcelas do financiamento, incluindo as taxas extras e os seguros que compõem a prestação. Um bom planejamento é fundamental para começar 2019 sem dívidas e manter as prestações do financiamento em dia!
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Fontes: abelardoimoveis.com.br e Associação dos Mutuários de São Paulo e a Adjacência.